“A visita em si é proativa, didática e, de certa forma, acolhedora, porque a gente vivencia o cotidiano de quem trabalha aqui”. Essa foi a avaliação da acadêmica do 7º período do curso de Direito da Universidade de Gurupi (Unirg), Bruna Cardoso Farias, sobre a visita ao Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) por meio do projeto “TCE de Portas Abertas”.
Cerca de 20 estudantes participaram da programação, que proporcionou um conhecimento mais específico sobre estrutura, composição e atribuições da Corte tocantinense, assim como o incentivo ao controle social.
Durante a tarde desta quarta-feira, 16, os acadêmicos assistiram ao julgamento dos processos na sessão do Pleno, ocasião em que tiveram um bate-papo com o assessor jurídico, Yuri Jurubeba, que apresentou mais informações sobre as funções do TCE, além de receberem as boas-vindas dos conselheiros. “Para o Tribunal de Contas é uma enorme satisfação recebê-los. Muito obrigado pela presença de vocês”, destacou o conselheiro corregedor José Wagner Praxedes, presidente em exercício da Corte de Contas.
Além disso, houve a passagem pelas salas da 3ª Relatoria, um dos setores que acompanham e fiscalizam os municípios do Estado, assim como a visita ao Memorial, espaço que retrata a história dos primeiros 25 anos desta Corte.
De acordo com o professor de Direito, José Carlos Ribeiro da Silva, o TCE de Portas Abertas traz conhecimento prático à formação acadêmica dos alunos. “Na faculdade nós vivenciamos a teoria sobre a fiscalização e os órgãos que acompanham a administração pública. Aqui eles estão tendo a oportunidade de ver na prática como essa fiscalização acontece. Vejo como um momento de grande importância para consolidar essas informações”. José Carlos Ribeiro da Silva.
No final da programação, os alunos assistiram pequenas palestras apresentadas pelos servidores da biblioteca, ouvidoria e assessoria de comunicação, que explanaram sobre cada um dos setores. “É muito interessante estar aqui, porque a maioria da população não tem conhecimento adquirido sobre os órgãos públicos. É fundamental o cidadão ter o privilégio de conhecer uma instituição como o Tribunal de Contas”, finalizou o acadêmico Gabriel Sousa Aguiar.
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