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TCE declara luto oficial pela morte do procurador de contas Márcio Brito

Márcio faleceu no início da tarde desta terça-feira, 10, em um hospital da Capital

 

O Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO), por meio do conselheiro presidente, Napoleão de Souza Luz Sobrinho, dos demais Membros e Servidores, lamenta profundamente o falecimento prematuro do procurador de Contas do MPC/TO Márcio Ferreira Brito, 51 anos, ocorrido nesta terça-feira, 10 de agosto, em Palmas. Que Deus dê o conforto necessário à sua mãe, esposa, filhos, irmãos e demais familiares.

 

O velório acontecerá no hall do prédio Sede do Tribunal de Contas e está previsto para começar após às 19 horas. Os protocolos de saúde pública serão seguidos por causa da pandemia do vírus da Covid-19. O horário do sepultamento ainda não foi definido pelos familiares.

 

O presidente do TCE/TO declarou luto oficial por três dias, determinando que a bandeira do Tribunal de Contas seja hasteada a meio-mastro.

 

 

Márcio Ferreira Brito atuou como procurador de Contas durante 16 anos

Trajetória

 

Atuante na advocacia desde 1995, Márcio Ferreira Brito tomou posse como procurador de contas, no Ministério Público de Contas (MPC/TO) em 5 de dezembro de 2001, tendo ocupado o cargo de Procurador-Geral por dois mandatos consecutivos, nos biênios 2004/2005 e 2006/2007. Ele faleceu no início da tarde desta terça-feira, 10, no Hospital da Unimed, em Palmas.

 

Márcio era natural de Tocantinópolis, região do extremo norte do Tocantins, e, ainda jovem, mudou para Goiânia, Goiás, onde graduou-se em Direito pela Universidade Católica, retornando ao Tocantins aos 25 anos de idade, quando iniciou sua carreira como advogado até a aprovação em concurso público de provas e títulos no cargo de procurador de contas.

 

No exercício da função como procurador-geral de contas, Márcio Ferreira Brito destacava sempre a importância do papel do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. “A presença do procurador-geral no TCE é de fundamental importância. Representa exatamente o fiscal da lei. É importante para que as instituições cumpram com equilíbrio e com justiça a sua função”, dizia.

 

Filho de Olímpio da Silva Brito (in memorian) e de Raimunda Ferreira Brito, Márcio deixa a esposa, Sandra Barbosa da Silva Brito e três filhos, João Pedro Barbosa Brito, Maria Eduarda Barbosa e Arthur Barbosa Brito.

 

O atual procurador-geral de contas do MPC/TO, José Roberto Torres Gomes, lamentou a perda. “Os anos de atuação do procurador Márcio foram de afirmação institucional da luta das prerrogativas e garantias dos membros do Ministério Público. Sempre cumpridor das suas obrigações, além de ser um colega de excelente convivência, deixa o legado da defesa do erário e das finanças públicas como marca do seu trabalho”, ressaltou

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