Cerimônia contou com as presenças de gestores, estudantes e professores da Unitins
O livro Controle Externo – 30 Anos de Julgados, de autoria do conselheiro decano do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO), José Wagner Praxedes, foi lançado em Dianópolis, região sudeste. A obra celebra três décadas de atuação do Conselheiro na Corte de Contas. Na abertura do evento, o público assistiu a um documentário, que foi bastante aplaudido, e que mostra o início da história de criação do Tocantins, destacando a importância da região sudeste do estado na luta libertária do antigo norte goiano.
A cerimônia contou com as presenças do secretário estadual do Turismo, Hercy Filho, do prefeito local, José Salomão e do prefeito de Taguatinga, Paulo Roberto. Servidores públicos, estudantes universitários e professores da Unitins também prestigiaram o lançamento.
O Conselheiro Wagner Praxedes fez a apresentação do livro, detalhando o conteúdo distribuído em 10 capítulos. A obra faz um apanhado de temas referentes à fiscalização da administração pública, cujos relatórios, voto e decisão são dados como exemplos dos temas abordados sobre o trabalho de Controle Externo. O Conselheiro faz um relato sobre a análise de temas como Atos de Pessoal; Contratos; Poder de Cautela; Previdência; Consulta; Prestação de Contas; Cessão de Bem público; Aplicação de Pena Pecuniária e Crime de Responsabilidade.
“Esse livro é ser uma obra de consulta e pesquisa muito fundamental. Pela sua capacidade, pela sua experiência, eu acredito que contadores, gestores... terão uma fonte de consulta muito importante”, destacou o secretário Hercy Filho sobre o livro Controle Externo – 30 Anos de Julgados.
O prefeito de Dianópolis, José Salomão, frisou que “esse livro é a materialização da vivência, caminhada e experiência enquanto decano da Corte, o que, para nós, é uma obra de muito valor”.
Paulo Roberto, prefeito de Taguatinga, falou sobre a importância da informação e do conhecimento na administração pública. “O Tribunal de Contas aqui do Tocantins ele tem, realmente, um papel de orientar, informar nós, gestores públicos, e não só punir, como muita gente pensa que é. Claro que o Tribunal julga as contas da administração pública, mas há também um trabalho para que se evite isso e o livro do conselheiro Wagner é um exemplo desse trabalho pedagógico”, frisou o prefeito.
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