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Terça, 22 Agosto 2017 00:00

TCU oferece curso sobre o cumprimento do PNE

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Inscrições abertas até 30 de agosto


O Tribunal de Contas da União (TCU) oferece aos servidores dos Tribunais de Contas do país um curso sobre o cumprimento do Plano Nacional de Educação (PNE). O Plano, que está em vigência há 3 anos, determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos próximos dez anos.

O curso é gratuito e será realizado dia 31 de agosto, das 15h às 18h, no auditório do TCU, em Palmas, modalidade semi-presencial.  

Inscrições

Clique aqui e garanta a sua vaga. As inscrições seguem abertas até o dia 30 de agosto.

 

 
 
 

Evento será realizado no auditório do TCE/TO, dia 24, a partir das 8h.

Na tarde desta segunda-feira, 21, o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, conselheiro Manoel Pires dos Santos, reuniu-se com a equipe para tratar da organização do encontro em Palmas do Programa Agenda Cidadã. A reunião ocorreu no Instituto de Contas 5 de Outubro.

O presidente agradeceu o envolvimento de todos os servidores na organização e na execução das ações para que o evento, aberto em Araguaína na última quinta-feira, 17, fosse um sucesso de público e resultados. “Agradeço a toda equipe de base e aos que foram e cuidaram para que tudo fosse bem executado. Já aproveito e peço a mesma garra para que em Palmas, seja o mesmo sucesso”, destacou o conselheiro.

Na oportunidade, o coordenador de Divisão Pedagógica do Instituto de Contas 5 de Outubro, Marcos Irondes, disse que ficou surpreso com o sucesso do Agenda Cidadã em Araguaína. “Tudo depende da nossa articulação, como enviar diversas vezes o convite, reforçando a programação”, acrescentou o coordenador.

Agenda Cidadã

Palmas receberá nesta quinta-feira, 24, o segundo encontro da 10ª edição do Programa Agenda Cidadã. Prefeitos, vereadores e a comunidade que atende aos municípios ligados à Primeira e Sexta Relatorias (Abreulândia; Araguacema; Bom Jesus do Tocantins; Caseara; Centenário; Colméia; Divinópolis do Tocantins; Dois Irmãos do Tocantins; Fortaleza do Tabocão; Goianorte; Guaraí; Itacajá; Itapiratins; Lizarda; Marianópolis do Tocantins; Miranorte; Novo Acordo; Pedro Afonso; Recursolândia; Rio Dos Bois; Rio Sono; Santa Maria do Tocantins; São Félix do Tocantins; Tocantínia; Tupirama e Tupiratins), bem como da Sexta Relatoria (Aparecida do Rio Negro; Barrolândia; Chapada de Areia; Lajeado; Miracema; Monte Santos do Tocantins; Palmas; Paraíso do Tocantins; Pugmil; Santa Tereza do Tocantins), totalizando 36 municípios que receberão orientações quanto às boas práticas da administração pública.

 

 

 

 

 

 

 

Edição na capital é voltada para 36 municípios

Na próxima quinta-feira, 24, o Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO) realiza, em Palmas, o segundo encontro da 10ª edição do Programa Agenda Cidadã. Prefeitos, vereadores e a comunidade de 36 municípios receberão orientações quanto às boas práticas da administração pública. A abertura do programa ocorreu em Araguaína, dia 17.

Serão discutidos temas relevantes ligados, principalmente, à área da educação, a exemplo da meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE), cuja finalidade é garantir que todas as crianças de quatro a cinco anos de idade estejam frequentando a sala de aula, além de aumentar a oferta de educação infantil em creches para atender, no mínimo, 50% das crianças de até três anos até o final da vigência do plano.

Também consta na programação, a apresentação dos resultados preliminares da pesquisa do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM 2016). Ao todo, serão promovidos 4 encontros. Depois de Palmas, a caravana do Agenda Cidadã segue para Natividade (16/08) e o encerramento em Gurupi (31/08).

Munícipios da regional Palmas

Segundo encontro atende os municípios ligados à Quinta Relatoria (Abreulândia; Araguacema; Bom Jesus do Tocantins; Caseara; Centenário; Colméia; Divinópolis do Tocantins; Dois Irmãos do Tocantins; Fortaleza do Tabocão; Goianorte; Guaraí; Itacajá; Itapiratins; Lizarda; Marianópolis do Tocantins; Miranorte; Novo Acordo; Pedro Afonso; Recursolândia; Rio Dos Bois; Rio Sono; Santa Maria do Tocantins; São Félix do Tocantins; Tocantínia; Tupirama e Tupiratins), bem como da Sexta Relatoria (Aparecida do Rio Negro; Barrolândia; Chapada de Areia; Lajeado; Miracema; Monte Santos do Tocantins; Palmas; Paraíso do Tocantins; Pugmil; Santa Tereza do Tocantins). 

 

Encontro de Araguaína marcou a abertura do Agenda Cidadã 2017

“A participação do cidadão, dos vereadores e entidades é fundamental para que possamos fazer em conjunto a fiscalização nos municípios”. A declaração é do presidente do Tribunal de Contas do Tocantins, conselheiro Manoel Pires dos Santos, durante o encerramento do primeiro encontro do Programa Agenda Cidadã, nesta quinta-feira, em Araguaína.

A programação da tarde contou com três palestras, ministradas por representantes do TCE/TO, do Tribunal de Contas da União e da Controladoria Geral da União.

O auditor de controle externo do TCE/TO, Flávio Brito, falou sobre “Os Desafios dos Municípios na Implantação dos Aterros Sanitários”.

“O Papel dos Conselhos de Alimentação Escolar” foi o tema tratado pelo secretário de controle externo do TCU no Tocantins, Edilson Guedes de Almeida.

A última palestra do dia tratou sobre “Transparência e Controle Social” e foi ministrada pela coordenadora do Núcleo de Ações de Ouvidoria e Prevenção da Corrupção da CGU-Regional/TO, Aline Bondan Rigoni. Ela destacou o importante papel do cidadão no combate á corrupção e na fiscalização dos recursos públicos.

Citou, também, que a Ouvidoria é um importante canal para encaminhar informações sobre irregularidades em órgãos públicos, o que vem ao encontro do trabalho desenvolvido pela Ouvidoria do TCE/TO. Durante todo dia, a servidora Carolina Vieira de Paula realizou atendimento presencial, inclusive sobre o check list dos conteúdos que devem ser publicados nos portais da transparência. Ela também prestou informações sobre o formulário eletrônico da Ouvidoria e demais assuntos ligados ao Serviço de Informação ao Cidadão – SIC.

Encerramento

Após as palestras, foi aberto espaço para perguntas por parte dos participantes a todos os palestrantes do evento.

Os próximos encontros do Agenda Cidadã acontecem em Palmas, dia 24, em Natividade, dia 29, e em Gurupi, dia 31.

 

Conteúdo destaca o controle e o aperfeiçoamento dos Tribunais de Contas

A conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO), Doris de Miranda Coutinho, teve artigo publicado na edição online do veículo de comunicação “Valor Econômico”, nesta quinta-feira, 17. A publicação traz uma abordagem sobre o controle e o imprescindível aperfeiçoamento dos Tribunais de Contas.

Confira, a seguir, a íntegra do Artigo:

O controle do juízo fiscal

Há algum tempo vem sendo reprisado, neste espaço, um tema de essencial importância em termos de controle das contas públicas no Brasil: deve haver preocupação em vigiar os vigilantes? E a quem caberia essa tarefa? Estas questões, embora antigas, permanecem inquietando a sociedade, tendo tomado contornos alarmantes, recentemente, devido à sucessão de escândalos envolvendo membros das cortes de contas Brasil afora, com destaque para os cinco integrantes do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, implicados na ramificação carioca da operação Lava-Jato e, por conta disso, afastados provisoriamente dos respectivos cargos. Mas as suspeitas, há tempos, não se limitam a tal caso. Foi, apenas, o mais rumoroso.

Assim, a angústia, expressada em descrença da coletividade em relação aos tribunais de contas brasileiros, encontrou um estopim para fazer eclodir os movimentos que já existiam, conquanto timidamente, de reforma da estrutura institucional e funcionamento dessas Cortes tão importantes à República.

Diante disso e da apresentação no Parlamento Nacional, das Propostas de Emenda à Constituição nº 329/2013 (Câmara dos Deputados) e 22/2017 (Senado Federal), que são representativas da (boa) intenção de mudança, e apresentam projetos específicos de futuro para os Tribunais de Contas, recapitula-se a questão.

Indubitavelmente, o modelo de controle externo das finanças públicas desenhado pela Carta de 1988, não obstante tenha apresentado evoluções consideráveis, revela deficiências e disfunções gravíssimas que dificultam a sua atuação e justificam o sentimento de desconfiança. O aprimoramento dessas instituições, assim, é uma exigência natural decorrente da necessidade de corresponder às expectativas que a Constituição e a própria sociedade depositam nelas. Ninguém deveria se opor à evolução, sendo ela boa para todos.

Mas isso não exclui a também necessária discussão quanto ao modo como a mudança deve ser operada. Neste ponto, as citadas propostas apresentam mais convergências do que divergências. Obviamente, as discordâncias não refletem lados opostos de um cabo de guerra. Apenas partem de bases distintas sobre as quais a "instituição" tribunal de contas poderá se apoiar para sair do atoleiro moral.

Do lado das convergências, está o repensar quanto aos critérios de composição dos membros - conselheiros e ministros - desses tribunais, de modo a conferir a imparcialidade e autonomia que se espera de um organismo incumbido de fazer o monitoramento e juízo fiscal.  É igualmente convergente o reclame quanto a essencialidade de visibilidade, integridade e segurança jurídica à atividade de controle externo, ainda distante dos padrões de transparência e efetividade.

Na perspectiva dos dissensos, dois pontos precisam ser desatados, e aqui antecipa-se possíveis soluções para cada um deles.

Primeiro, a reforma deve ser completa, tomando-se em consideração a Corte de contas como instituição republicana, de horizonte constitucional e, portanto, não pode deixar-se de incluir neste projeto o próprio Tribunal de Contas da União, especialmente quanto à forma de indicação dos ministros, eivada de semelhantes deformidades, como se prevê na PEC 329/2013, pois pau que bate em Chico, bate em Francisco. Expressão tão em voga!

Segundo, a submissão dos órgãos de contas ao controle disciplinar do Conselho Nacional de Justiça é inviável. Embora a proposta seja atraente, uma vez que o tribunal de contas estaria melhor alocado se compusesse a estrutura do Poder Judiciário, como ocorre em outros países, a realidade (constitucional) é implacável: o constituinte brasileiro optou por não inserir o tribunal neste poder, e nem em qualquer outro, desenhando-o como instituição independente. Como o fez com o Ministério Público. Entre eles, sem ser um deles. Portanto, é a própria autonomia dos poderes que inviabiliza a ideia de que um órgão administrativo interno da estrutura judiciária exerça o controle correicional de quem não integra este mesmo esqueleto.

Se a Constituição tivesse menosprezado as implicações que decorrem da separação dos poderes, e a distinção evidente que existe entre a jurisdição de contas e a jurisdição comum, haveria, seguramente, estabelecido diversos outros pontos de semelhança entre ambas, além do verbo "julgar".

De resto, a extensão das garantias, prerrogativas, impedimentos e vantagens dos magistrados aos conselheiros e ministros de contas não exclui as particularidades de cada atividade. Tampouco permite concluir que sejam carreiras iguais para fins de controle disciplinar. Falta competência constitucional, além da óbvia falta de expertise nas duas vias, para que um julgue e avalie a atividade funcional do outro, já que o colegiado do CNJ incluiria, também, representante dos tribunais de contas, o que, seguramente, não contaria com a simpatia dos juízes de direito de carreira, que reiteradas vezes demonstram rechaço até mesmo aos ingressos pelo quinto constitucional, oriundos da advocacia e ministério público. Sem mencionar que, dentre as atribuições do Conselho, vão muito além dos aspectos disciplinares.

Não se trata de forçar a banda do cabo de guerra que representa o status quo de descontrole e disfunção. Ser independente não implica ser incontrolável. Pelo contrário. A independência é indutora de fiscalização. Mas responder à questão sobre quem manterá os olhos bem abertos sob os controladores, não pode ignorar a autonomia dos observados.

Na abertura da 10ª edição do Programa Agenda Cidadã do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), na manhã desta quinta-feira, 17, em Araguaína, foram apresentados os resultados preliminares da pesquisa do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM 2016), aos representantes de 52 municípios das regiões norte e extremo norte do Estado.

As informações preliminares foram detalhadas pela coordenadora de Auditorias Especiais do TCE/TO, Lígia Braga, destacando durante sua palestra, que o levantamento é um instrumento de medição de desempenho da gestão pública. “Um dos objetivos é disponibilizar para a sociedade uma série de dados que possibilitará uma análise sobre a gestão e o resultado alcançados pelas políticas públicas”, pontuou.

Resultados

Levantamento de 2016 revelaram que 43 municípios das regiões norte e bico do papagaio não informaram o número de crianças de 4 a 5 anos de idade não matriculadas na pré-escola. Sobre o tema acessibilidade, a pesquisa mostra que 16 municípios, dessa mesma região, informaram que não têm nenhuma escola adaptada para receber crianças com deficiências, como rampas e vias de acesso à escola, adaptação de salas de aula, banheiros e áreas de esporte e recreação.

Também foram apresentados dados da saúde desta regional. Os números apontam que pacientes aguardam até 365 dias para marcação da 1ª consulta e 120 dias para agendar exames complementares, além de mais de 50% destes municípios não têm informações sobre os gargalos/demanda reprimida de atendimento, como também, 24 municípios não possuem Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros nas Unidades Básicas de Saúde.

Novidade IEGM 2018


A coordenadora, ainda, anunciou na abertura do Agenda Cidadã o lançamento para 2018 do Aplicativo IEGM. A plataforma será mais um canal de comunicação com o cidadão, que poderá informar pelo próprio celular irregularidades nos municípios, como por exemplo obra paralisada.

 

Confira aqui a íntegra da apresentação de slides da palestra “Efetividade da Gestão Municipal”.

Evento, realizado em Araguaína, reúne representantes de 52 municípios.

Com o auditório do Centro Universitário ITPAC completamente lotado, foi aberta, na manhã desta quinta-feira, 17, em Araguaína, a décima edição do Programa Agenda Cidadã, reunindo representantes de 52 municípios das regiões norte e extremo norte do Estado. O programa é realizado pelo Tribunal de Contas do Tocantins, com as parcerias do Sebrae, TCU, CGU e Associação Tocantinense de Municípios (ATM).

Para o presidente do TCE/TO, conselheiro Manoel Pires dos Santos, o número de participantes superou as expectativas, demonstrando o interesse dos gestores e cidadãos de buscar informações voltadas para a melhoria da gestão pública. “Fico muito feliz de ver o maior auditório de Araguaína totalmente lotado”, finalizou.

A edição de 2017 tem a educação como tema central, com várias palestras voltadas para o assunto. Também estão sendo abordadas as políticas de meio ambiente e a transparência nos municípios.

Abertura

O prefeito e o presidente da câmara de vereadores de Araguaína, Ronaldo Dimas e Marcos Marcelo de Barros Araújo, deram as boas-vindas aos participantes do Agenda Cidadã e destacaram a importância do TCE levar orientações aos municípios.

O procurador-geral de contas, Zailon Miranda Labre Rodrigues, cobrou dos vereadores presentes o julgamento das contas consolidadas, pendentes em muitos municípios. Também alertou para a implantação e atualização dos portais da transparência e informou que vários gestores estão sendo penalizados por descumprirem as exigências da legislação.

O procurador mencionou, ainda, as ações desenvolvidas pelo MPC que visam preservar direitos do cidadão, a exemplo da suspensão de taxas criadas pelo Detran Tocantins. “Nosso papel é esse, defender o cidadão, o contribuinte”, completou.

Também fizeram uso da palavra, na abertura do Agenda Cidadã, o presidente da ATM, Jairo Mariano, o presidente da União de Vereadores (UVET), Terciliano Gomes, e o presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), Célio Costa Castro.

Palestras

A programação de palestras teve início com a apresentação do superintendente do Sebrae, Omar Hennemann, que tratou do tema “Educação Empreendedora: o Grande Desafio”. Em seguida, o conselheiro substituto, Orlando Alves da Silva, falou sobre “Políticas Públicas Ambientais e a Gestão Municipal”.

No final da manhã, a coordenadora de Auditorias Especiais, Lígia Cássia Braga, abordou o tema “Efetividade da Gestão Municipal”. Durante a palestra, ela apresentou dados sobre a educação dos municípios da regional, levantados pela pesquisa do Índice de Efetividade da Gestão Municipal – IEGM, realizada nos anos de 2015 e 2016.

O evento do Agenda Cidadã continua durante todo o período da tarde, com palestras do TCE/TO, TCU e CGU.

Quinta, 17 Agosto 2017 00:00

Abertura do Agenda Cidadã nesta quinta-feira, 17

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Encontro abrange 27 municípios da região norte

A abertura oficial da 10ª edição do Programa Agenda Cidadã do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) ocorre, nesta quinta-feira, 17, às 8h, no município de Araguaína. Esse encontro abrange 52 municípios das regiões norte e Bico do Papagaio.

Com uma extensa programação, o Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO) e parceiros Sebrae, TCU e CGU levarão orientações a prefeitos, vereadores e servidores quanto às boas práticas da administração pública e, nessa edição, com a proposta de ampliar a participação dos conselhos e representantes da sociedade em geral com foco no auxílio à fiscalização da aplicação do dinheiro público.

“Há um compromisso dos Tribunais de Contas de todo o Brasil com a concretização do PNE. Desta forma, o cumprimento das metas por parte dos municípios tocantinenses será ponto de auditoria da Corte de Contas”, destaca o presidente do TCE/TO, conselheiro Manoel Pires dos Santos.

Ao todo, serão promovidos 4 encontros nos municípios-polo. A abertura oficial ocorre, em Araguaína, no dia 17 de agosto.

 

O Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, por meio do Instituto de Contas, comunica aos jurisdicionados que participaram da Reunião/Oficina Técnica de Orientação aos Jurisdicionados, realizada pelas Relatorias 1,2,3,4,5 e 6, nos meses de março, abril e maio de 2017, que os certificados estão disponíveis para impressão.

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