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Atualização fala sobre o uso do suprimento de fundos durante a pandemia

 

O Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) segue trabalhando com as fiscalizações e orientações neste momento delicado da Administração Pública tocantinense (Estado e municípios) no enfrentamento a pandemia causada pela Covid-19. Dentro dessas ações, a equipe de Controle Externo da Corte promoveu uma atualização do hotsite Combate Coronavírus com novas Perguntas e Repostas que tiram dúvidas sobre o uso do Suprimento de Fundos pelos gestores. 

 

O hotsite traz além de orientações, informações dos 139 municípios para que a população tocantinense possa acompanhar a atuação da Administração Pública durante a pandemia. Com essa atualização do campo “Perguntas e Respostas”, os gestores poderão ter acesso ao seguinte conteúdo: 

 

É possível usar o suprimento de fundos para pagar despesas referentes ao combate do coronavírus? A despesa a ser efetuada por meio do suprimento de fundos dispensa qualquer tipo de formalidade? É preciso que o agente público faça uma pesquisa de preços para justificar o preço? O que deve ser verificado pelo agente (suprido) que recebeu o suprimento/adiantamento ao receber o objeto e as respectivas notas fiscais/faturas/recibos/cupons fiscais? Como deve ser realizada a liquidação da despesa nos casos de suprimento/adiantamento? 

 

Saiba mais

 

O hotsite tem ambientes com muitas informações, interação por meio do campo de perguntas e respostas e do ‘fale conosco’, além de normas e orientações sobre gestão pública em tempos de pandemia. 

 

Tem também indicadores no formato do mapa do Tocantins onde é possível conferir o total de licitações e contratações diretas publicadas no Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública – Licitações, Contratos e Obras (Sicap/LCO) de cada município, a partir da data do decreto de calamidade pública federal (quantidade de contratações e o valor de cada uma delas); leitos de UTI (público e privado); número de casos de infecção por município; e valor do recurso repassado pelo governo federal por município.

Com isso, prazos para entregas de remessas dos Sicaps serão prorrogados

 

Devido a uma manutenção geral, os sistemas do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) estão inoperantes para algumas funcionalidades que envolvem o envio de arquivos até o próximo domingo, 26 de julho. 

 

A Diretoria de Informática informa que a normalidade das funções afetadas pela manutenção pode voltar antes do prazo previsto, caso os trabalhos sejam concluídos com antecedência.

 

Prazos Sicaps 

 

Por conta da manutenção, o servidor utilizado para armazenar as remessas do Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública - SICAP (AP, Contábil, ACCI e LCO) encontra-se com problema. Com isso, os prazos para as entregas das remessas do SICAPs – AP, Contábil e ACCI serão prorrogados.

Só de alertas emitidos a gestores para evitar prejuízo aos cofres públicos, foram 291

 

O Tribunal de Contas do Tocantins registra um ritmo intenso e resultados satisfatórios no desenvolvimento das atividades de todos os setores da Corte, mesmo com o regime de teletrabalho mantido em razão do avanço na transmissão do novo coronavírus, causador da pandemia pela Covid-19. De acordo com o boletim oficial da Secretaria Estadual de Saúde (SES) desta segunda-terça, 21, a doença já infectou 18.354 tocantinenses, sendo contabilizados 308 óbitos até agora e 208 pacientes estão em internação hospitalar. 

 

Para manter as atividades regulares, o Tribunal de Contas adotou medidas, conforme definido pelas Portarias 253/2020 e 256/2020, a exemplo das reuniões diárias por teleconferência e plantão nos diversos setores, sessões on-line com transmissão ao vivo pelo canal da Corte no Youtube e implementação das Sessões Virtuais. 

 

De acordo com o levantamento apresentado pela Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional (ASPDO), no período de 24 de abril a 30 de junho, foram realizados 843 atendimentos a jurisdicionados. As análises de processos somam 313, entre defesa, técnica, preliminar, prestação de contas, recurso e tomada de contas especial. Dos 291 alertas emitidos pelo TCE/TO, 197 foram feitos pelo Sistema de Fiscalização de Gestão (SFG). 

 

O Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública - (Sicap/LCO), específico para a área de licitações, contratos e obras, realizou 206 atendimentos nesse período. O TCE/TO possibilitou 64 cursos via plataforma virtual. 

 

Ações de controle externo 

 

Nesse período também foram feitas 37 auditorias, sendo sete de inspeção; foi emitido um total de 1.570 certidões; 816 pareceres técnicos; 660 citações e 2.112 certificados de quitação e revelia. Foram publicadas 52 Notas Técnicas de orientação aos jurisdicionados. 

 

Decisões 

 

Entre as Câmaras e o Pleno, foram 1.266 processos julgados pelo TCE/TO ao longo desse período e foram apreciadas 94 prestações de contas de gestores. 

 

Informação 

 

Dentre as atividades, o TCE/TO produziu 130 matérias jornalísticas e foram postadas 547 publicações nas páginas oficiais do Tribunal em mídias sociais.

Conselho enviou ofício ao presidente da Câmara Federal e demais deputados 

 

Os presidentes dos tribunais de contas do país apoiam a transformação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) em instrumento permanente. 

 

Confira a íntegra do ofício encaminhado pelo CNPTC à Câmara Federal: 

 

OFÍCIO CNPTC Nº 85-2020 – PRES. CÂMARA DEPUTADOS – APOIO PEC 15-2015

 

Goiânia, 19 de julho de 2020.

 

Excelentíssimo Senhor

 

Deputado Federal Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia

 

Presidente da Câmara dos Deputados

 

Brasília/DF

 

C/c Aos Senhores(as) Deputados(as) Federais

 

Assunto: Apoio à PEC nº 15/2015 – transformação do FUNDEB em instrumento permanente

 

Senhor Presidente, 

 

O Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas – CNPTC, entidade sem fins lucrativos, de âmbito nacional, os Presidentes de Tribunais de Contas dos Estados e Municípios abaixo nominados, vem à presença de Vossa Excelência manifestar-se pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional nº 15/2015, que visa tornar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, uma fonte permanente de financiamento da educação pública, consoante argumentação a seguir. 

 

A educação pública brasileira possui diversos desafios, relativos ao acesso e permanência de crianças e adolescentes no sistema de ensino, à infraestrutura das escolas, à remuneração e capacitação de professores, entre outros. O enfrentamento dessas questões é condição necessária para o alcance de uma educação de qualidade, que promova a formação integral do ser humano, com a melhoria não apenas do aprendizado formal, mas também do desenvolvimento de habilidade relacionadas ao convívio com a comunidade e com o meio ambiente. 

 

Enfim, a sociedade brasileira deve se pautar pela busca da educação para uma vida sustentável. 

 

As necessárias melhorias na educação brasileira somente podem se concretizar se houver a garantia de fontes de financiamento permanentes e sustentáveis para todos os níveis, etapas e modalidades da educação básica. Nesse sentido estabelece a Estratégia 20.1, no Anexo de Metas e Estratégias, da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprovou o Plano Nacional de Educação – PNE. 

 

O PNE, ao tratar do financiamento da educação básica, ressalta a relevância do FUNDEB, instituído pela Emenda Constitucional nº 53/2006, que alterou o artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT, o qual representou grande avanço para a educação pública brasileira. 

 

Em virtude dessa fonte de financiamento foi possível a ampliação do atendimento de crianças em creche, passando essa etapa da educação infantil de 1.769.868 (um milhão, setecentos e sessenta e nove mil, oitocentos e sessenta e oito) matrículas em 2008 para 3.755.092 (três milhões, setecentos e cinquenta e cinco mil e noventa e noventa e duas) em 2019, em todo o País. 

 

Ainda assim, muitos municípios brasileiros seguem com dificuldade de atingir o disposto na Meta 1 do PNE (atendimento de 50% das crianças de 0 a 3 anos em creche). Isso se deve não apenas à elevada demanda por vagas em municípios com maior porte populacional, mas também à diferença do montante de receita de impostos e transferências por habitante, que se verifica entre os diferentes entes municipais, inclusive entre os situados em um mesmo Estado. 

 

O FUNDEB tem a função de reduzir as desigualdades, com vistas a assegurar, nas diferentes entidades da Federação, um valor mínimo a ser aplicado na educação básica pública. Retidos 20% (vinte por cento) dos impostos e transferências dos Estados e Municípios, os valores são alocados nos fundos contábeis de cada Estado e distribuídos entre o Estado e os Municípios que o compõem, de acordo com o número de alunos matriculados nas respectivas redes de educação básica pública presencial. Essa distribuição faz com que entes federativos com baixa arrecadação possam prestar atendimento na educação infantil e no ensino fundamental. 

 

Por exemplo, o município de Alvorada, no Rio Grande do Sul, recebeu em 2019 o montante de R$96.446.636,93 de retorno de FUNDEB. Desse montante, o município contribuiu para o Fundo com R$24.371.518,71, sendo R$72.075.118,22 recebidos a título de acréscimo, ou seja, são valores arrecadados pelo Estado e por outros municípios e distribuídos a Alvorada, em virtude das matrículas de sua rede de ensino fundamental e das escolas municipais e conveniadas de educação infantil. Considerando que, no mesmo ano, Alvorada efetuou uma despesa de R$ 117.653.283,49 com educação, o atendimento público seria prejudicado se não houvesse a redistribuição de mais de setenta e dois milhões de reais de FUNDEB. 

 

Muitos municípios brasileiros encontram-se na mesma situação do exemplo acima citado, dependendo do retorno de FUNDEB para a manutenção da sua rede de educação pública. 

 

Diante desse cenário, e considerando que, de acordo com o artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a vigência do Fundo se encerra em 31 de dezembro do corrente ano, o CNPTC, em nome do seu compromisso regimental (art. 2º, IV) de desenvolver e estimular o estudo de temas jurídicos que possam ter repercussão em mais de um tribunal de contas, reafirma sua manifestação pela pronta aprovação da Proposta de Emenda Constitucional nº 15/2015, tornando o FUNDEB uma fonte permanente de financiamento da educação pública. 

 

Atenciosamente,

 

Conselheiro Joaquim Alves de Castro Neto, presidente do CNPTC e presidente do TCM de Goiás

 

Conselheiro Severiano José Costandrade de Aguiar, vice-presidente do CNPTC e presidente do TCE do Tocantins

 

Conselheiro Adircélio Ferreira de Morais Júnior, secretário-geral do CNPTC e presidente do TCE de Santa Catarina

 

Conselheiro Antônio Cristóvão Correia de Messias – presidente do TCE do Acre

 

Conselheiro Otávio Lessa de Geraldo Santos – presidente do TCE de Alagoas

 

Conselheiro Mário Manoel Coelho de Mello -presidente do TCE do Amazonas

 

Conselheiro Michel Houat Harb – presidente do TCE do Amapá

 

Conselheiro Gildásio Penedo C de Albuquerque Filho – presidente do TCE da Bahia

 

Conselheiro Rodrigo Flávio Freira Farias Chamoun- presidente do TCE do Espírito Santo

 

Conselheiro Celmar Rech – presidente do TCE de Goiás

 

Conselheiro Raimundo Nonato de Carvalho Júnior – presidente do TCE do Maranhão

 

Conselheiro Mauri José Torres Duarte – presidente do TCE de Minas Gerais

 

Conselheiro Guilherme Antônio Maluf – presidente do TCE de Mato Grosso

 

Conselheiro Iran Coelho das Neves – presidente do TCE de Mato Grosso do Sul

 

Conselheiro Odilon Inácio Teixeira – presidente do TCE do Pará

 

Conselheiro Francisco Sérgio Belich de Sousa Leão – presidente do TCM do Pará

 

Conselheiro Abelardo Pio Vilanova e Silva – presidente do TCE do Piauí

 

Conselheiro Nestor Batista – presidente do TCE do Paraná

 

Conselheiro Thiers Vianna Montebello – presidente do TCM do Rio de Janeiro

 

Conselheiro Paulo Curi Neto – presidente do TCE de Rondônia

 

Conselheira Cilene Lago Salomão – presidente do TCE de Roraima

 

Conselheiro Estilac Martins Rodrigues Xavier – presidente do TCE do Rio Grande do Sul

 

Conselheiro Luiz Augusto Carvalho Ribeiro – presidente do TCE de Sergipe

 

Conselheiro Edgar Camargo Rodrigues – presidente do TCE de São Paulo

Ao todo são 45 perguntas direcionadas a prefeitos e gestão estadual

 

Termina hoje o prazo para os 139 prefeitos e a gestão estadual responderem as perguntas do Questionário Covid-19, disponível no site do Tribunal de Contas do Tocantins. Todo procedimento é 100% digital. Acesse aqui.

O levantamento, que faz parte do Sistema Nacional de Questionários Eletrônicos dos Tribunais de Contas (Sinaque), é realizado pelo Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC), Instituto Rui Barbosa (IRB), em parceria com a Associação dos Membros dos TCs do Brasil (Atricon), com adesão do TCE/TO.

Objetivo 

As informações obtidas com o Sinaque irão compor um banco nacional de dados sobre as ações públicas voltadas ao combate da pandemia.

Orientações

As orientações e informações necessárias para o preenchimento do questionário, com o login para acesso ao sistema, foram enviadas por e-mail a cada um dos gestores. Em caso de dúvidas, o Tribunal disponibiliza um canal direto pelo número: (63) 99943-9171.

A aplicação do questionário é feita em duas etapas e somente será considerado completamente respondido se ambas estiverem preenchidas. O jurisdicionado poderá responder as perguntas quantas vezes forem necessárias para eventual correção de dados, sendo que após o término do prazo, às 23h59 do dia 19/07, será considerada somente a última postagem.

Balanço de envio

 

Tribunal de Contas do Tocantins participou com palestra sobre a lei federal 13.460 que rege a participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos

 

A exposição foi feita pelo diretor-geral do Instituto de Contas 5 de Outubro, Júlio Edstron Secundino Santos que explanou sobre a lei e os desafios da sua aplicação. “Essa é uma lei que busca trazer um novo paradigma para a Administração Pública, com mais inserção da população nas decisões que afetam diretamente sua vida. É, acima de tudo, um instrumento de gestão para que o cidadão possa ser esclarecido sobre os princípios de qualidade no serviço público e se manifestar de acordo com seus anseios”, concluiu.

A videoconferência foi promovida pelo Governo do Tocantins, na manhã desta sexta-feira, 17, por meio da Controladoria-Geral do Estado (CGE-TO). Com o tema “Mecanismos de Fortalecimento do Controle Social na Administração Pública”, o presidente do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), conselheiro Severiano Costandrade prestigiou a abertura do evento que teve também a participação de agentes públicos e representantes das ouvidorias setoriais do Poder Executivo Estadual, do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) e do público em geral.

 

Severiano Costandrade enfatizou o esforço empreendido pela CGE-TO para fortalecer o elo com o cidadão. “O Poder Executivo Estadual, por intermédio da Controladoria, tem desenvolvido um trabalho de extrema qualidade que levou o Tocantins a alcançar quase 80 pontos no “Ranking Transparência no Combate à Covid-19”, promovido pela ONG Transparência Internacional – Brasil. Isso prova que o Governo está percebendo a importância de informar o cidadão e de ter o feedback das suas ações”, ressaltou.

 

O secretário-chefe da CGE-TO, Senivan Almeida de Arruda, discorreu sobre o papel da Controladoria na transparência pública e na escuta ao cidadão. O gestor destacou as diversas ações realizadas pelo Governo do Tocantins no sentido de promover uma maior interação com o cidadão e fortalecer o controle social.

 

“As ferramentas de controle social têm sido colocadas como peças-chave dessa gestão. Temos sempre levado as manifestações dos cidadãos ao governador Mauro Carlesse para serem utilizadas na tomada de decisão e acompanhamento das políticas públicas. Por isso, estamos sempre trabalhando no sentido de melhorar e aprimorar todos os instrumentos de participação da sociedade, conscientes de que ainda temos muito a avançar”, complementou.

 

Dentre os tópicos destacados pelo gestor estão as iniciativas para aprimorar o Portal da Transparência, entre as quais a realização de consulta pública para conhecer a avaliação e as expectativas do cidadão sobre a ferramenta. Destacou também as atualizações já implementadas como a criação e alimentação de abas específicas sobre despesas com contratos e aquisições para enfrentamento da pandemia. O gestor lembrou ainda do alcance do Portal junto aos usuários, que no primeiro semestre deste ano atingiu mais de 170 mil acessos.

 

Sobre as atividades de ouvidoria, o gestor enumerou ações como: integração à plataforma federal de ouvidoria e acesso a informação Fala.BR; desenvolvimento dos canais virtuais de comunicação da ouvidoria; projetos Educação para a Transparência e Ouvidoria Itinerante; acompanhamento e assessoramento da rede de ouvidorias do Poder Executivo Estadual; e diminuição do tempo de resposta das demandas.

 

Legislação, desafios e possibilidades para o controle social

O evento, mediado pela corregedora-geral do Estado, Simone Pereira Brito, que também responde como apoio técnico da Ouvidoria-Geral do Estado, ainda contou com abordagens sobre legislação, desafios e possibilidades para o controle social.

 

O professor doutor Airton Cardoso Cançado, da Universidade Federal do Tocantins (UFT), falou sobre a importância do controle e da participação social, com enfoque nos desafios e possibilidades. “Nós sabemos que o processo de participação social é algo ainda em construção, pois requer um exercício constante por parte dos cidadãos e das instituições públicas. Por isso, é muito importante que os gestores continuem desenvolvendo estratégias para incentivar o diálogo com a comunidade”, pontuou.

Ouvidorias

A videoconferência marcou o encerramento das reuniões realizadas pela Controladoria junto às ouvidorias setoriais das pastas do Poder Executivo Estadual. Os encontros contribuíram para a articulação, assessoramento e interação com as unidades.

O Comitê tem como meta integrar e fortalecer os setores de TI dos Tribunais de Contas

 

O Comitê de Tecnologia, Governança e Segurança da Informação se reuniu no dia 10 deste mês em teleconferência aberta por Pedro Vieira (TCM-BA), assessor da Presidência do Comitê, que destacou o objetivo do grupo em integrar e fortalecer os setores de TI. O diretor de Informática do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), Francisco de Assis dos Santos Júnior, participou da reunião e falou sobre Inteligência Artificial.

 

O encontro tratou sobre a estrutura do Comitê, em exposição feita por Fabio Xavier (TCESP), nos termos da sua Portaria de criação e a divisão dos membros para os Grupos de Trabalho, sendo assim dividido:

 

Análise de Dados - Licardino Siqueira Pires (TCE-GO), Alexsandre Silva (TCE-CE) e Marcelo de Oliveira (TCM-GO);

Negócios - Alexsandre Silva (TCE-CE), Allan Bezerra (TCE-AM) e Wallace da Silva Pereira (TCE-SC);

Governança - Douglas Avedikian (TCE-MS) e Ana Carolina Chaves Machado de Morais (TCE-PE), Fabio Correa Xavier (TCE-SP) e Cristiana Siqueira (TCE-MG);

Segurança da Informação - Francisco de Assis dos Santos Júnior (TCE-TO), Allan Bezerra (TCE-AM) e Wallace da Silva Pereira (TCE-SC)

 

Lei de Proteção de Dados

Em relação à Lei Geral de Proteção de Dados, o grupo atuará por meio de representação no Grupo de Estudos da LGPD coordenado pelo presidente Cons. Severiano Costandrade Aguiar (TCE-TO) e que está vinculado ao Comitê de Gestão da Informação. O diretor de Tecnologia da Informação (DTI) do TCE/SC, Wallace da Silva Pereira, destaca a importância de um debate com os jurisdicionados sobre o impacto da lei em todas as instituições, além de dar ênfase para a questão relacionada à segurança dos dados.

 

Os participantes da reunião virtual debateram sobre as possíveis ações do Comitê, destacando os pontos fortes e de melhorias nos setores de TI de seus Tribunais, visando alcançar o objetivo do Comitê – integração e fortalecimento entre setores de TI.

 

A Coordenadora Geral do Instituto Rui Barbosa, Crislayne Cavalcante, explicou o papel de articulação da unidade de apoio à Presidência do IRB e apresentou as demandas do IRB, das

 

No dia 10 de julho de 2020, aconteceu a primeira reunião do Comitê de Tecnologia, Governança e Segurança da Informação, por meio da plataforma teams. O Comitê surgiu de uma iniciativa em rede dos próprios Tribunais de Contas que se reuniram no Rio de Janeiro em 2019 e decidiram por criar Grupos de Trabalho nas áreas de Inteligência Artificial, Análise de Dados, Negócios, Governança & Compliance e Segurança da Informação.

 

outras instituições e Comitês como, Webservices, Ações conjunta com ATRICON, Demandas Nacionais, Acordos e novos Convênios.

Evento marca o encerramento da Semana das ouvidorias Setoriais do Estado

 

Nesta sexta-feira, 17, às 10h, acontece a videoconferência com o tema “Mecanismos de Fortalecimento do Controle Social na Administração Pública”, promovida pela Controladoria Geral do Estado (CGE). O diretor-geral do Instituto de Contas 5 de Outubro, Júlio Edstron Secundino Santos, ministrará a palestra “A efetivação da Lei 13.460, que dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da Administração Pública”. O secretário-chefe da CGE, Senivan Almeida de Arruda, também é expositor e abordará “O Papel da CGE na Transparência e na Ouvidoria”. O professor doutor Airton Cardoso Cançado, da Universidade Federal do Tocantins (UFT), é o terceiro palestrante e discorrerá sobre “A importância do controle e da participação social”. A transmissão da videoconferência é pela plataforma Google Meet, com mediação da corregedora-geral do Estado, Simone Pereira Brito.

 

Programação

A programação marca o encerramento das reuniões realizadas pela Controladoria-Geral do Estado, junto às ouvidorias setoriais das pastas do Poder Executivo Estadual. As reuniões iniciaram no último dia 29 seguem até 16 de julho. O objetivo é fomentar a articulação, assessoramento e interação com as unidades.

Para acessar a videoconferência, basta clicar nesse link.

Próximo webinário já tem data marcada: 31 de agosto

 

O segundo encontro da série de conferências virtuais da Rede Governança Brasil já tem data prevista: 31 de agosto. A definição ocorreu durante reunião realizada na manhã desta quarta-feira, 15, por videoconferência.

 

O objetivo é promover webinários com foco nas regiões do país e difundir a Rede, com vistas a implantar a governança em todas as áreas, tanto na administrativa como nas vitais para a sociedade como educação, saúde, infraestrutura e segurança. Outra finalidade importante é apoiar a rede das escolas de contas do Instituto Rui Barbosa (IRB), no sentido de fortalecer a integração entre elas.

 

Parceria
A iniciativa da Rede Governança Brasil e Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) já conta com apoio da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC) e IRB. A ideia é estender a parceria à Confederação Nacional de Municípios (CNM) para que, além de membros e servidores de Cortes de Contas, prefeitos municipais também componham o público-alvo.

 

De acordo com o embaixador da Rede Governança, Ministro do TCU Augusto Nardes, os Tribunais de Contas devem ter consciência que a governança tem que ser implantada primeiro nas Cortes para que depois possam cobrar dos governadores e prefeitos, criando uma sincronização na administração pública.

 

Região central
O webinário do dia 31 de agosto será voltado para representantes da região Centro-Oeste, com transmissão pelo canal do YouTube do TCE/TO (YouTube.com.br/tcetocantins). A programação e plataforma de acesso para os palestrantes e autoridades serão divulgadas em breve.

 

A Corte tocantinense foi convidada a coordenar o evento no Centro-Oeste em virtude da experiência adquirida com a realização do primeiro encontro, que ocorreu no dia 7 de julho com o tema “Governança e Desenvolvimento”. Clique aqui e confira na íntegra.

 

Videoconferência
A reunião on-line desta quarta-feira foi coordenada pelo presidente do TCE/TO, vice-presidente do CNPTC e coordenador da 5a Câmara do Movimento Nacional da Rede Governança Brasil, conselheiro Severiano Costandrade. Também participaram: o diretor-geral do Instituto de Contas 5 de Outubro do TCE/TO, Júlio Edstron Secundino Santos; a presidente do Instituto Latino Americano de Governança e Compliance Público (IGCP) e membro da Rede, Cristiane Nardes; o vice-presidente do IGCP, diretor dos Comitês Internos de Governança e Compliance, Marcelo Becker e a procuradora do município de São José de Piranhas (PB), Gisely Sousa.

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