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A última edição da Revista de Informação Legislativa (RIL) conta com um artigo da conselheira do Tribunal de Contas do Tocantins, Doris de Miranda Coutinho “Uniformização da legislação dos tribunais de contas” que traz uma abordagem do cenário legislativo atual no tocante ao controle externo e à necessidade de elaboração de uma lei geral de processo de contas. Para tanto, destrincha preliminarmente o âmbito de atuação dos tribunais de contas positivados pela Constituição Federal. Aponta, em seguida, as vantagens advindas da instituição de normas gerais de processo de controle externo para, no fim, apontar a natureza jurídica sui generis dos processos de contas, distinguindo-os dos outros tipos de processos (judicial, legislativo e administrativo). Discorre também sobre as funções estatais republicanas e situa os tribunais de contas dentro do panorama institucional advindo da Carta Magna Cidadã de 1988.

A Revista de Informação Legislativa (RIL) é uma publicação trimestral, produzida pela Coordenação de Edições Técnicas do Senado Federal. Publicada desde 1964, é, entre os seus congêneres, o periódico brasileiro que há mais tempo circula ininterruptamente no País.

Em seus mais de 50 anos, a Revista tem divulgado artigos inéditos predominantemente nas áreas de Direito, Ciência Política e Relações Internacionais. Sua missão é contribuir para a análise dos grandes temas em discussão na sociedade brasileira e, consequentemente, em debate no Congresso Nacional.

ONDE ENCONTRAR A REVISTA

Na biblioteca do Tribunal de Contas está disponível, em formato físico, para consulta e empréstimo aos servidores e membros da TCE, assim como formato digital, disponível via sistema Sophia Biblioteca o link para acesso ao da publicação.

 Link Sistema Sophia da Biblioteca Conselheiro José Ribamar Meneses/TCE/TO:

http://172.30.0.6/sophia_web/

Link do Senado Federal da Revista de informação legislativa – RIL:

http://www12.senado.leg.br/ril

TCE/TO é parceiro da iniciativa

Mais de 400 gestores públicos, entre prefeitos, vice-prefeitos e secretários municipais lotaram o auditório do colégio São Francisco, em Palmas, nesta sexta-feira, 10, para participar do seminário Um Mundo em Transformação. O evento, com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento regional, é promovido pelo Sebrae/TO, com apoio do Tribunal de Contas do Tocantins, FIETO, FECOMÉRCIO, FAET e ATM.

O presidente em exercício do TCE/TO, conselheiro Severiano Costandrade, destacou a parceria dos Tribunais de Contas firmada com o Sebrae na implementação e cumprimento da Lei das Micro e Pequenas Empresas. “Aqui no Tocantins, ela se renova a cada ano, com a realização do Programa Agenda Cidadã, que percorre as regionais levando orientações para gestores, servidores públicos e Sociedade”, pontuou Costandrade.

Para o superintendente do Sebrae/TO, Omar Hennemann, a iniciativa do seminário tem a proposta de "entusiasmar os gestores públicos com a possibilidade de aplicar ações inovadoras na busca da melhora contínua do ambiente favorável para os pequenos negócios crescerem".

O seminário se estende até o fim da tarde. Na programação da manhã, ocorreram duas palestras:  “O poder de uma boa gestão”, com o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, e “O turismo com o fator de desenvolvimento”, do diretor de Administração e Finanças do Sebrae nacional, Vinícius Lages.

Palestra TCE/TO

À tarde, o conselheiro substituto do TCE, Moisés Vieira Labre, ministra a palestra “Inovações Tecnológicas e o TCE/TO.

O evento foi prestigiado por diversas autoridades, como a vice-governadora, Cláudia Lélis, senadora Kátia Abreu, deputado federal, Irajá Abreu, presidente da Associação Tocantinense dos Municípios (ATM), Jairo Soares Mariano, prefeita em exercício de Palmas, Cínthia Ribeiro e os deputados estaduais Alan Barbiero e Paulo Mourão.

Quarta, 08 Março 2017 00:00

Uma homenagem do ISCON a todas as mulheres pelo seu dia.

Escrito por

 

 

Sexta, 03 Março 2017 00:00

Portal Jota publica artigo da conselheira Doris

Escrito por

Texto aborda a importância do controle eficiente para renovação moral da república

O Portal Jota, site especializado na área jurídica, publicou no dia 1º, artigo de autoria da conselheira do Tribunal de Conta do Tocantins (TCE/TO), conselheira Doris de Miranda Coutinho. “Não podemos descurar de um controle forte e eficiente para a renovação moral da república”, destaca a conselheira.

Confira a íntegra do artigo:


Resgate ao controle

Atuação mais rigorosa de organismos de controle desperta inquietação dos que são controlados


Nas democracias, antigas e modernas, o controle é um item de série, não um adorno, cuja premissa não é consequência de crises
político-institucionais recentes, a exemplo da que o Brasil atravessa, mas espelha uma preocupação antiga, já exposta por Montesquieu, ao pregar uma estrutura de controle do “poder pelo poder” para conter o recorrente arbítrio do Estado absolutista, em detrimento das liberdades individuais, no auge do liberalismo francês do século XVIII.


Desde então, o controle do Estado e, sobretudo, das autoridades públicas, passou a integrar, indissociavelmente, o núcleo e a essência daquilo que se entende por democracia e república. Destaca-se a ideia de accountability, que, embora não tenha correspondente literal na língua portuguesa, representa, de um modo geral, a noção básica de responsabilidade na gestão dos interesses da coletividade, no exercício do poder público.


A importância do estudo do accountability no Brasil advém, paradoxalmente, de sua debilidade, a qual fragiliza a qualidade da democracia no país. Neste aspecto, é notável a abordagem do cientista político argentino Guillermo O’Donnell e a distinção que este faz entre accountability vertical e horizontal.


Na linha vertical, ele alude a uma dimensão eleitoral do accountability. Ou seja, eleições realizadas de forma livre e justa funcionariam como instrumentos de punição ou premiação dos representantes, conforme sejam depostos ou reeleitos pelo voto dos eleitores, articulando-se um controle pelo processo eleitoral.


Entretanto, embora o sufrágio seja um componente básico de qualquer democracia, a fiscalização praticada apenas nas urnas não se mostra suficiente, sob pena de constituir-se uma espécie de democracia intermitente ou meramente homologatória de mandatos. Exercida somente de tempos em tempos, daria azo à afirmação de Rousseau, de que o povo só é livre no momento da eleição dos membros do Parlamento, finda esta, hei-lo na escravidão.


Por isso, justifica-se a essencialidade de mecanismos complementares e autônomos para o exercício da vigilância permanente do poder público. Surge, daí, a noção horizontal de accountability, segundo O’Donnell, representada por instituições estatais que estejam autorizadas pela Constituição a vigiar, controlar, corrigir e, se necessário, sancionar ilícitos praticados por outras instituições, sobretudo nos casos de corrupção e de má gestão dos recursos públicos.


Esta dimensão, diferentemente da chamada vertical, reporta a uma supervisão contínua dos atos estatais, e por organismos que se encontrem do lado de fora da estrutura governamental, e que, portanto, têm vista panorâmica das condutas do poder.


A organização do Estado brasileiro, a partir Constituição Federal de 1988, deu importância ímpar às formas de accountability horizontal, ao contemplar instituições de controle autônomas, não inseridas no quadro clássico da divisão dos poderes, formando um quarto bloco de funções constitucionalmente independentes, responsáveis pela fiscalização e tutela dos recursos e direitos da coletividade. Destacam-se as amplas competências atribuídas ao Ministério Público (art. 127 e seguintes) e ao Tribunal de Contas (art. 70 e seguintes).


Vê-se, por tais dispositivos, que o constituinte depositou enorme confiança nestas instituições, a fim de que correspondessem às expectativas da sociedade quanto ao constante saneamento moral da República.


Mas, para que isto ocorra e essas instituições possam ter autonomia ao agir e eficiência nos resultados, as fronteiras de sua ação fiscalizadora devem ser reconhecidas e respeitadas pelos outros atores no contexto institucional, além de protegidas, se violadas. Caso contrário, materializar-se-ia um controle frágil, terreno fértil para a corrupção e para os desvios de conduta.


A realidade, porém, tem sido diferente.  A atuação cada vez mais rigorosa e destacada dos organismos de controle tem despertado inquietação dos que são controlados. Para aqueles que aspiram atuar sempre no campo da discricionariedade, os limites e as responsabilizações constituem pedras no caminho.


E, à medida em que cresce o inconveniente do controle eficaz, estreitando a passagem pela qual se conduzem os malfeitos, aumenta o ímpeto de expansão do não-accountability.


Neste sentido, uma sucessão de medidas políticas e jurídicas levadas a efeito nos últimos tempos desvelam este intento. A começar pelo veredito do Supremo Tribunal Federal que, por maioria de votos, arruinou grande parcela da competência dos Tribunais de Contas, ao decidir que as contas dos prefeitos municipais, também quando ordenadores de despesas e, portanto, administradores diretos do dinheiro público, escapam ao julgamento das cortes de contas, concebidas pelo constituinte para este fim. Com isso, abriu-se uma clareira no meio da Lei da Ficha Limpa, para que, à margem dela, transitassem elegíveis vários mandatários cuja ficha já estava imunda.


Outras medidas, como o projeto de lei nº 3.636/2015, que afasta os tribunais de contas da formação dos acordos de leniência junto às empresas que cometeram ilícitos e mitiga a atuação do Ministério Público nas ações de improbidade administrativa, corroboram à composição deste quadro.


Poderia, ainda, incluir-se aqui, a tentativa frustrada de inclusão em lei, de uma espécie de anistia às tipificações pretéritas à conduta conhecida como “caixa dois”, e a retirada, do âmbito do projeto das intituladas 10 medidas de combate à corrupção, de instrumentos importantes de aprimoramento do controle, como o programa de ajuda aos reportantes ou whistleblower.


Estes expedientes, que impõem maiores obstáculos ao enfrentamento dos desvios na gestão pública, atingem diretamente as ações de controle, essenciais à instrumentalização do accountability de natureza horizontal. Ademais, denotam que a sua efetividade corre sérios riscos e, se não for desde logo resgatado, perderá espaço para a corrupção e a iniquidade.

A Escola de Contas do Tribunal de Contas da União – Instituto Serzedello Corrêa – ISC/TCU oferece 30 vagas, aos servidores dos Tribunais. Inscrições estão abertas até próxima quinta-feira, 09 de março, no endereço abaixo:

https://contas.tcu.gov.br/ead/course/info.php?id=501

IMPORTANTE: Para realizar a inscrição o candidato deve ser cadastrado no Portal do TCU. 

Curso

Fundamentos de Governança Corporativa Aplicada ao Setor Público - IRB (Autorizado)

Programa

Programa de capacitação de auditores de Tribunais de Contas subnacionais

Objetivos

Ao final do curso o participante deverá ser capaz de compreender os conceitos do Referencial Básico de Governança Aplicável a Órgãos e Entidades da Administração Pública (RBG).

Público-alvo

Servidores públicos.

Pré-requisitos

Não há.

Modalidade

A distância

Período de inscrição

23/02 a 09/03/2017

Período de realização da ação educacional

20/03 a 20/04/2017

Carga horária

30 h/a

Horário

sugere-se a dedicação diária de 1 hora e 30 minutos

Dias da semana

sugere-se a dedicação semanal de 7 horas e 30 minutos

Local de realização

AVEC/TCU

Conteúdo programático

Fundamentos de governança corporativa e de governança pública. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da Administração Pública (RBG).

Facilitadores de aprendizagem


RENATA MIRANDA PASSOS CAMARGO (Mestre)

Auditora Federal de Controle Externo do TCU desde 2006. Profissional com mais de 18 anos de atuação no setor público, especializada em temas relacionados a governança e gestão. Mestre em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação (UCB/2013); Especialista em Governança em Tecnologia da Informação e Comunicação para o Setor Público (UnB/2012); MBA em Governança de Tecnologia da Informação (Uniceuma/2010); MBA em Administração Estratégica de Sistemas de Informação (FGV/2004); Especialista em Educação a Distância (Senac/2008); e Bacharel em Ciência da Computação (UCB/2000). Certificada em gestão de serviços (ITIL® Foundation). Gestora e técnica, atuou profissionalmente em organizações como a Secretaria do Tesouro Nacional - STN (até 2006), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (até 2003), Presidência da República Federativa do Brasil - PR (até 2002) e Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO (até 1998).

Quinta, 02 Março 2017 00:00

MPE convida população para debate, na Semana da Mulher

Escrito por

Com o tema “A Conjuntura Político-Previdenciária e a Questão da Mulher” o Ministério Público do Estado do Tocantins, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, realizará o I CÍRCULO DE DEBATES no próximo dia 07 de março, terça-feira, às 9h, em seu Auditório do 1º Piso. O evento é organizado pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Cesaf) do MPE e se destina aos seus membros e servidores, às instituições parceiras e a sociedade em geral.  

Programação

9.00 h

Abertura do Evento

9h15 min

Exposição temática e debate

Palestrantes e debatedores(as):

 

Ana Maria Guedes Vanderlei: Graduada em Administração de Empresas. Diretora da Política das Mulheres do Estado do Tocantins, Vice-Presidente do CEDIM.

Antônia Maria da Silva: Graduada em História (FACILA) e em Direito (UFT), Especialização em Administração Escolar (UNIVERSO) e em Direito Tributário (UNISUL). Mestra em Direito (UFG). Auditora Federal de Controle Externo.

Cláudio Henrique Fernandes Paiva: Graduado em Administração (UEMA) e em Direito (Centro Universitário Euro-Americano), Especialização em Administração Pública (Universidade Estácio de Sá) e em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho (Universidade Gama Filho). Superintendente da Controladoria Regional da União no Estado do Tocantins.

Dinalva Maria Bezerra Costa: Graduada em Direito (FAFICH), Especialização em Direito Previdenciário.

Francielle Batista de Oliveira: Graduada em Medicina, com Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia (SES-DF), docente do Curso de Medicina (UFT).

Luciano Cesar Casaroti: Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Tocantins e Presidente da Associação Tocantinense do Ministério Público (ATMP). Graduado em Direito pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) e Especialização em Direito pela Faculdade de Direito Professor Damásio de Jesus (FDDJ).

Moema Neri Ferreira Nunes: Graduada em Direito (FADOM), Especialização em Direito Ambiental e Agrário (FADIVALE) em parceria com OAB/TO. Procuradora do Município de Palmas.

Rony Karther Rodrigues Pereira: Graduado em Educação Física, Especialização em Biomecânica e Especialista em Anatomia Humana pela Universidade Castelo Branco. Mestre em Medicina do Esporte.

Thaís Cairo Souza Lopes: Promotora de Justiça do Ministério Público do Estado do Tocantins e Coordenadora do Centro de Apoio da Cidadania, Direitos Humanos e da Mulher (CAOCID). Graduada em Direito pela Faculdade Católica de Salvador (UCSal), Especialização em Ciências Criminais pelo Centro Universitário de Jorge Amado (UNIJORGE) e Metodologia do Ensino do Superior pela Faculdade 2 de Julho.

12:00h

Encerramento

Conselheiro substituto Leondiniz Gomes assume a gestão 2017/2018

Por meio da Portaria Nº 30, desta quinta-feira, 23, o conselheiro substituto, Leondiniz Gomes, foi nomeado o novo coordenador administrativo da Secretaria do Corpo Especial de Auditores do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO), biênio 2017/2018.  

Eleição

A eleição para escolha da lista tríplice para coordenador administrativo da Secretaria do Corpo Especial de Conselheiros Substitutos foi realizada no último dia 16.

Participaram da Comissão Eleitoral: os conselheiros substitutos, José Ribeiro da Conceição (presidente), Orlando Alves da Silva (vice-presidente) e Adauton Linhares da Silva (secretário) e ainda contou com a presença do procurador de contas, Oziel Pereira dos Santos, para a apuração.

Capacitação foi realizada na quinta-feira, 22 de fevereiro, no Instituto de Contas

Representantes dos institutos de previdência dos municípios do Tocantins participaram de capacitação sobre a nova versão do Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública - Atos de Pessoal (SICAP-AP), nessa quarta-feira, 22, no Instituto de Contas. O SICAP-AP é uma ferramenta online, desenvolvida pelo TCE/TO, para o envio de dados relacionados aos servidores públicos.  

A nova versão ainda está em fase de transição, que segue até a segunda quinzena de março. As alterações acompanham o disposto na Instrução Normativa 03/2016. “Essa mudança é uma forma de melhorar o controle de envio e recebimento de dados e documentos, pois essa nova Instrução Normativa, essa nova versão do sistema vai ajudar os interessados a se organizarem de forma mais eficaz”, enfatizou o conselheiro substituto, Moisés Vieira Labre.

Segundo ele, é importante que os responsáveis pelo controle interno das instituições fiquem atentos à Instrução Normativa e ajudem os gestores no acesso ao sistema, para que tudo ocorra dentro do prazo e da legalidade. Enfatizou, ainda, que os responsáveis pelo setor de tecnologia da informação podem procurar a coordenação do SICAP-AP para esclarecer dúvidas sobre a atualização do sistema.

A gestora do Instituto de Previdência Social do município de Guaraí, Meirynalva Batista, que veio ao Tribunal para protocolizar documentos do SICAP-AP, participou da reunião e já foi orientada sobre o novo sistema. “Para nós de Guaraí, que estamos iniciando agora nesse sistema, é muito importante essa nova versão, pois não será mais necessário nos deslocarmos lá de Guaraí até aqui para protocolizar todos os documentos pertinentes ao SICAP-AP. Com certeza no primeiro acesso teremos algumas dificuldades, mas tenho certeza que com o suporte do TCE/TO, conseguiremos realizar toda a demanda e cumprir os prazos determinados”, disse a gestora.

Além do conselheiro substituto, fizeram parte da reunião a coordenadora de controle de Atos de Pessoal, Fernanda Almeida, o chefe de divisão de fiscalização de Atos de Pessoal, Fábio Alan de Souza Batista e o assessor de planejamento estratégico, Marcos Oliveira Pereira.

Para conferir todas as informações e orientação a respeito da nova versão do SICAP-AP acesse o linkhttp://www.tce.to.gov.br/sicap/ap/ ou entre em contato pelos telefones 3232-5927 e 5965. 

O auditor de Controle Externo, lotado na Quarta Diretoria de Controle Externo do TCE/TO, Thiago Dias de Araújo e Silva, teve seu artigo publicado, no início do ano, na revista britânica Structures, uma das redes mais conceituadas no mundo acadêmico.

O artigo representou o trabalho final de Doutorado de Thiago Dias, na Universidade de Aveiro, Portugal.

Intitulado “Buckling Analysis of Steel Frames Exposed to Natural Fire Scenarios”, a produção permeia clarificação da utilização de métodos de concepção simplificados para a avaliação da resistência ao fogo de aço armado e não armado expostos ao fogo. O trabalho teve colaboração dos colegas de Doutorado, Carlos Coutoa, Paulo Vila Reala e Nuno Lopesa do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro, Portugal, e de Martina Carićb e Davor Skejicb da Universidade de Zagreb, Croácia.

Para o auditor, além da experiência em escrever em outra língua, a publicação da tese numa revista internacional expande o conhecimento para o mundo inteiro e contribui para o avanço da ciência. “Seja no conhecimento técnico ou macro, o aprofundamento na formação acadêmica certamente influenciará e aperfeiçoará a nossa atividade aqui no Tribunal” pontuou Thiago.

Thiago Dias também é professor do curso de Engenharia Civil, no Instituto Federal do Tocantins (IFTO).

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