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Reunião faz parte do planejamento da Auditoria Operacional que será realizada pela Corte

O Tribunal de Contas do Tocantins, por meio do Comitê de Saúde da Corte, reuniu técnicos e gestores da área que atuam no Estado, para apresentar os objetivos da Auditoria Operacional que o TCE vai realizar para avaliar à assistência materno infantil nas unidades de referência do governo estadual localizadas em Palmas.

 

É a segunda reunião do Painel de Referência que foi conduzida pela auditora de Controle Externo e coordenadora de Auditorias Especiais do TCE/TO, Lígia Braga. O encontro contou com a presença de técnicos e gestores dos hospitais Infantil e da Maternidade Dona Regina.

 

A reunião foi em cumprimento a Portaria nº 621/2023 e é mais uma ação do Tribunal visando a fiscalização das políticas públicas voltadas à primeira infância, que abrange crianças de 0 a 6 anos de idade.

 

Durante o encontro foram apresentadas várias demandas pelos gestores da Saúde do Estado. Agora, o próximo passo será a visita dos técnicos e auditores do Tribunal nas unidades hospitalares, para acompanhar o trabalho que é realizado pela gestão estadual na área materno infantil.

 

De acordo com Lígia Braga, a reunião foi bastante proveitosa e os técnicos apresentaram todas as demandas e dificuldades enfrentadas nas unidades de referência. “Estamos trabalhando em conjunto para melhorar o sistema e garantir a melhor assistência para primeira infância”, concluiu.

 

Também participaram da reunião a auditora de Controle Externo Cláudia Elizabeth de Oliveira Vieira, o auditor Hermes Gonçalves de Alcântara Queiroz e os assistentes de Controle Externo Eli Ramos e Silva e Jaryd Matias Cardoso.

Curso focou no aprimoramento da ferramenta on-line utilizada pelo Instituto de Contas

Servidores instrutores do Tribunal de Contas  do Estado (TCE/TO) participaram nesta segunda, 4 e terça-feira, 5 de setembro,  por meio do Instituto de Contas 5 de Outubro (Iscon), do curso “Explorando o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA”.

 

A capacitação foi realizada pela pedagoga e servidora da Coordenação de Formação e Aperfeiçoamento (Cofap) Priscylla Matos, que explicou que o objetivo é aprimorar o AVA, já que a maioria dos cursos realizados no Tribunal usam a ferramenta, “e muitos servidores têm dificuldades com o sistema”, destacou.

 

Priscylla reforçou que o objetivo principal do AVA é possibilitar um ambiente digital que facilite a aprendizagem independentemente do local onde o servidor se encontra. O sistema permite que os participantes estudem em seu próprio ritmo, a qualquer momento e interajam com os colegas e instrutores. “O AVA já é um instrumento amplamente utilizado nas escolas desde o ensino fundamental até as universidades”.

 

Foram 12 horas de curso, sendo 8 presenciais e 4 no Ambiente Virtual de Aprendizagem. “É importante que todos dominem o assunto para aproveitar bem todas capacitações que irão fazer”, concluiu a Priscylla Matos.

 

Conteúdo programático que foi abordado no curso:

 

Introdução ao Ambiente virtual de Aprendizagem – AVA; Navegação e familiarização com a plataforma; Organização e Estruturação de Conteúdos (criação e organização de cursos); Ferramentas de comunicação e colaboração; Avaliação e acompanhamento do desempenho dos alunos; Boas práticas para o ensino online no AVA.

Não é necessária a identificação do autor; assuntos serão abordados em roda de conversa

Como parte da programação da campanha do Setembro Amarelo, “Se Precisar, peça Ajuda”, a Coordenadoria de Saúde (Cosau) está promovendo uma dinâmica dentro das ações do mês de prevenção ao suicídio e valorização da vida. Conheça a Caixa do Acolhimento. 

 

Vai funcionar da seguinte forma: membros, servidores e estagiários da Corte podem escrever um bilhete sobre algum relato ou experiência vivida dentro da temática do Setembro Amarelo. Não é necessária a identificação.  

 

Os bilhetes serão recolhidos semanalmente e no dia 27 de setembro, acontecerá uma Roda de Conversa, onde serão discutidos os temas abordados com o psicólogo da Corte, Pedro Augusto, e o médico Joandson dos Santos, ambos lotados na (Cosau).

 

No total são quatros caixas distribuídas nas entradas principais do prédio Sede, do edifício Ruy Barbosa, do Instituto de Contas 5 de Outubro e na passarela que liga os dois prédios.

 

 

 

 

Primeira etapa do curso de Liderança Situacional Aplicada aos TCs foi realizada nesta segunda, 21

“Líder é a pessoa que inspira e guia a sua equipe naturalmente”. A frase é do assessor especial da presidência general Marco Antônio Martin da Silva, que ministra o curso com a temática “Liderança Situacional Aplicada aos Tribunais de Contas”. A capacitação, divida em quatro etapas, começou nesta segunda-feira, 21 de agosto, e tem como público-alvo os servidores da Corte.

 

Segundo o Martin, o objetivo da capacitação é a construção de equipes fortes com a sistemática dos TCs e com intuito de criar empatia entre os gestores. Ele começou o curso dizendo que para falar em liderança tem que abordar primeiro a ética e a moral com foco na harmonia e coesão.

 

O instrutor explicou que existem vários tipos de liderança e a que mais se aplica é a situacional, que trata da habilidade de administrar mudanças, crises, conflitos e situações adversas de forma geral. “O exemplo é a única forma de liderar.  É importante compreender a ética pública como essencial para o funcionamento das instituições”, destacou.

 

O curso faz parte do Plano Anual de Formação e Capacitação (PAFC2023) do Tribunal de Contas do Estado (TCE/TO) e é aplicado por meio do Instituto de Contas 5 de outubro (Iscon) para 30 servidores. Na primeira etapa, foram quatro horas de capacitação, sendo três na sala de aula e uma no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Encontro acontece no próximo dia 24 de agosto, no auditório da Corte, às 9 horas

O Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) reunirá no próximo dia 24 de agosto, às 9h, no auditório da Corte, em Palmas, prefeitos e presidentes de câmaras dos 139 municípios do Estado, para a realização do Dia D pela Primeira Infância. O evento contará também com a presença de membros do governo federal, executivo estadual, senadores, deputados estaduais e federais, além de autoridades que atuam em prol da primeira infância.  

 

O objetivo é fazer o envio simultâneo dos Projetos de Lei para revisão do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA) dos 139 municípios, para que o orçamento contemple, ainda no exercício de 2023, ações que garantam serviços e projetos em benefício das meninas e meninos de 0 a 6 anos de idade, incluindo a gestação da mãe.

 

Esse encontro faz parte de uma série de ações que a Corte de Contas tem desenvolvido na área, prestando apoio técnico aos municípios, a exemplo do Plantão pela Primeira Infância, onde durante três dias, técnicos do Tribunal se reuniram com as equipes das prefeituras e fizeram as minutas dos projetos de lei. Vale ressaltar que agosto foi definido como o mês da Primeira Infância, pela Lei 14.617.

 

Antes, no dia 4 de maio, o Tribunal realizou o evento “Compromisso Tocantinense pela Primeira Infância”, onde esforços foram convergidos para firmar parcerias com os agentes públicos presentes. Na ocasião, houve significativa participação dos municípios e apoio maciço do Executivo Estadual, Tribunal de Justiça e Ministério Público.

 

Além disso, se reuniu com ministros do governo Federal para falar das iniciativas da Corte e todo o trabalho para união de esforços na retomada de obras paralisadas na área de Educação, que vão beneficiar as crianças de 0 a 6 anos de idade.

 

Assim, os Projetos de Lei a serem entregues ao Legislativo no próximo dia 24 de agosto, serão os instrumentos físicos que externam e refletem a efetiva destinação dos recursos, concluindo o Tribunal essa atividade pedagógica, mobilizando os 139 municípios do Estado.

 

“Nós temos razões para acreditar que até o dia 24 de agosto, felizmente, o Tocantins será o primeiro Estado da Federação ‘100% primeira infância’. O pioneirismo está na veia dos tocantinenses”, ressalta o conselheiro presidente do TCE/TO, André Luiz de Matos Gonçalves.

 
 
 

Servidores da Corte tocantinense participaram de curso com especialistas nesta quinta, 17, e sexta, 18

Diante da queda de arrecadação de receitas dos municípios, o consórcio público intermunicipal pode se tornar uma ferramenta imprescindível para a gestão dos municípios de pequeno e médio porte. Esse foi um dos pontos abordados pelo economista João Schemmer, nesta sexta-feira, 18 de agosto, no último dia de capacitação dos servidores do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) sobre o tema “Consórcios Públicos”.

 

O economista destacou que os gestores públicos devem ter consciência acerca da importância dos consórcios e de tudo o que ele pode viabilizar aos munícipios e consequentemente, a população. “O consórcio não pode ser usado para fins políticos. É preciso ser administrado de forma correta, com fins administrativos no sentido de aperfeiçoar o serviço público oferecido a sociedade. Tudo isso por meio da organização, funcionalidade e transparência”, enfatizou.  

 

O auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE/RS) Carlos José Marin Filho, também foi um dos instrutores da capacitação. Na ocasião, ele ressaltou que o curso foi uma ótima oportunidade para troca de experiências e o estreitamento institucional nesta área, “o aporte de conhecimentos que já temos, no sentido de otimizar a atuação da auditoria dessa Corte (TCE/TO), e de especialmente com vistas a uma resolutividade mais rápida e de uma atuação institucional determinante, para viabilizar alternativas de racionalização de recursos públicos e a otimização mais adequada para a população tocantinense”.

 

A capacitação realizada Instituto de Contas 5 de Outubro (Iscon) do TCE/TO abordou nesta sexta-feira, 18, temas a respeito de Estudos Importantes para a montagem de Consórcio; Demandas; Viabilidade Técnica e Contrato de Rateio; Funcionamento Prático do Consórcio; Assembleia; Contratações; Legislações e Prestação de Contas e Fiscalização dos Consórcios Públicos. 

 

  

 

 

 

 

 

Coordenadora de Auditorias Especiais, Lígia Braga, fez parte da mesa representando o TCE/TO

A fim de promover discussão propositiva sobre a implementação das políticas públicas educacionais nos Conselhos de Educação do Tocantins, o Ministério Público do Tocantins (MPTO) realizou, nesta quinta-feira, 17, o seminário “Conselhos Municipais de Educação: Planejamento, Controle Social das Políticas Públicas de Educação e seu Acompanhamento e Fiscalização Pelo MPTO”.

 

A auditora de Controle Externo do TCE/TO e coordenadora de Auditorias Especiais, Lígia Cássia Braga, participou das discussões que contaram com integrantes do MPTO,  gestores e técnicos das secretarias municipais de educação, membros dos conselhos municipais de educação e representantes da sociedade civil.

 

O evento foi conduzido pelo coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Infância, Juventude e Educação, promotor de Justiça Sidney Fiori, que frisou que o evento poderá ser a mola propulsora para criação de conselhos de educação, em todos os 139 municípios do Estado, visto que 11 municípios não dispõem deste órgão para atuar no planejamento do fomento à educação.

 

Também colaborando com o evento, o promotor de Justiça que atua na área da educação da capital, Benedicto de Oliveira Guedes, considerou que o evento tem o objetivo de fortalecer as forças educadoras, visto que conselhos de educação são órgãos de caráter normativo, fiscalizador e consultivo e precisam ser fortalecidos.

 

O evento contou com palestras pela manhã  e à tarde que abordaram os temas: “Diagnóstico de sistemas de ensino do Estado do Tocantins”; “Parâmetros de legalidade e operacionalização da efetividade dos conselhos municipais da educação, como ela é”; e “Atribuições do MP no acompanhamento e fiscalização dos conselhos de educação e os direitos e garantias para atuação do conselheiro”.

 

Com informações da Assessoria de Comunicação do MPTO

Foto – Marcelo de Deus (MPTO)

Texto foi escrito pelo presidente do TCE/TO, conselheiro André Luiz de Matos Gonçalves

O artigo intitulado “Tribunal de contas como órgão central na manutenção dos consórcios públicos”, de autoria do presidente do TCE/TO, conselheiro André Luiz de Matos Gonçalves, é um dos destaques do site Consultor Jurídico (ConJur), um dos mais influentes sobre Justiça e Direito, sendo fonte de informação sobre o que acontece nos tribunais.

 

O texto destaca que a condição de desequilíbrio fiscal dos municípios brasileiros diante do desenho constitucional de competências e repartição das receitas não é uma novidade, mas reforça o fato de que os consórcios públicos são um instrumento de aumento da eficiência na prestação de serviços, especialmente em relação a municípios que não possuem robustez fiscal, sendo um indutor do federalismo cooperativo.

 

O artigo propõe que os Tribunais de Contas devem assumir a postura de órgãos promotores da organização e capacitação de consórcios públicos como forma de promoção do desenvolvimento regional. Para cumprir tal objetivo, apresentam-se, primeiramente, considerações sobre o desequilíbrio fiscal dos municípios brasileiros. Em seguida, apontam-se os benefícios trazidos pelos consórcios públicos aos entes consorciados para, enfim, apresentar os contornos da atuação das cortes de contas em prol da implantação e melhor gestão de tais entidades.

 

O conselheiro ressalta ainda que o consórcio público é uma excelente ferramenta constitucional posta à disposição dos entes políticos, na medida em que aglutina a prestação de serviços públicos, afastando os efeitos negativos do desequilíbrio fiscal que acomete a maioria dos municípios brasileiros.

 

Clique aqui e confira o artigo na íntegra.

Curso também aborda a importância da fiscalização na aplicação dos recursos

“O Tribunal de Contas tem o papel de orientar o gestor na boa aplicação de recursos públicos, tornando o consórcio sustentável para execução dos serviços de forma efetiva. O curso é de extrema importância para os servidores, já que para a implementação de um bom planejamento no aspecto financeiro, orçamentário e técnico, os gestores necessitam de suporte da Corte”.

 

Essa fala é da consultora da Confederação Nacional de Municípios (CNM) Joanni Aparecida Henrichs, mestra em Administração Pública e uma das instrutoras da capacitação sobre Consórcios Públicos, promovida pelo TCE/TO, por meio do Instituto de Contas 5 de Outubro (Iscon). O curso é direcionado aos servidores da Corte que atuam nas áreas de Controle Externo; Fiscalização; Análise de Atos, Contratos e Convênios; Administrativo e de Licitações.

 

Joanni destacou ainda que o Tribunal tem o papel de orientar e direcionar os agentes públicos diante dos desafios encontrados na gestão dos consórcios, já que envolve a governança por vários municípios. Por isso, o servidor precisa estar capacitado para, quando receber as demandas, possa desempenhar da melhor forma a função de agente orientador e fiscalizador”.

 

O curso acontece na sala 17 do Iscon e aborda temáticas sobre Legislações; Documentos e Consórcios Públicos Intermunicipais; Estágio de Capacitação; Panorama dos Consórcios Públicos no Brasil; Vantagens dos Consórcios Intermunicipais e Fases para Montagem de um Consórcio Público; sobre o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e a falta de qualificação de profissionais na aplicação de verbas públicas direcionadas aos tocantinenses.

 

 

 

  

 

Abertura

A abertura da capacitação foi realizada pelo conselheiro presidente do TCE/TO, André Luiz Matos Gonçalves, que não esteve presente, mas gravou um vídeo agradecendo a equipe técnica que atuou no Plantão da Primeira Infância e logo em seguida deixou um recado para os participantes da capacitação. “Espero que vocês busquem o máximo de empenho, aprendam e tirem as suas dúvidas para que no momento subsequente, cada técnico do Tribunal de Contas possa ser também, um agente multiplicador dessas informações que vocês terão”, destacou o presidente.

 

Em seguida a fala foi repassada para o conselheiro vice-presidente da Corte, Alberto Sevilha, que destacou as dificuldades enfrentadas pelos municípios com a falta de recursos. “Cerca de 90% dos municípios do Tocantins vivem exclusivamente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Todos tentam se adequar a sua realidade, mas enfrentam problemas como a falta de qualificação dos servidores. Diante desses problemas, o Tribunal tem exercido sua função de orientador para ajudar os gestores a enfrentarem os impasses do dia a dia, e o consórcio público com certeza será uma das maneiras mais eficientes”.    

 

Finalizando a abertura o assessor especial da presidência general Marco Antônio Martin da Silva, lotado no Centro de Gerenciamento de Informações Estratégicas (CGIE) da Corte, destacou sobre a realização da capacitação. “Isso aqui tem muito a contribuir para os municípios. Nossos instrutores foram selecionados com o objetivo de apresentarem projetos reais e não só teorias, pois são profissionais que lidam com consórcios públicos diariamente”.

 

Segundo dia

 

A aula desta sexta-feira, 18 de agosto será ministrada por Carlos José Marin Filho, auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE/RS) e por João Schemmer, mestre em Economia que vão debater sobre Estudos Importantes para a montagem de Consórcio; Demandas; Viabilidade Técnica e Contrato de Rateio; Funcionamento Prático do Consórcio; Assembleia; Contratações; Legislações e Prestação de Contas e Fiscalização dos Consórcios Públicos. 

 

 

 

 

Última aula do Qualifica TCE foi realizada na tarde desta segunda-feira, 14 de agosto

Terminou na tarde desta segunda-feira, 14 de agosto, o curso “Atuação da Corregedoria”, ministrado pelo conselheiro Severiano Costandrade e pela auditora de Controle Externo e assessora especial de gabinete Dagmar Albertina Gemelli. Na oportunidade foram destacados pontos essenciais sobre o poder administrativo, hierárquico, regulamentar e normativo, disciplinar e sobre a RA nº 001/2021 do Código de Ética dos Servidores.

 

Para Arnaldo Coelho, auditor de Controle Externo, lotado na Diretoria-Geral de Controle Externo, a capacitação foi de extrema importância, pois ali foi exibido pontos necessários para uma boa atuação na sua função atribuída. “O que eu achei mais importante foram os aspectos inerentes ao código de ética, porque nos traz ali princípios que nos ajudam a criar um ambiente mais cortês, tanto com os colegas quanto com os jurisdicionados, o público a quem a gente atende, então tudo isso nos ajuda a criar um ambiente mais saudável de trabalho”, afirmou.

 

A capacitação faz parte do Núcleo Específico do Programa “Qualifica TCE” e tem como objetivo desenvolver habilidades e competências técnicas e comportamentais para o desempenho de atividades de Controle Externo. Na ocasião os novos servidores receberam um exemplar do manual de Código de Ética do TCE/TO.  

 

 

 

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