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Comunicado

Comunicado (2682)

Portaria com tabela foi publicada no Boletim Oficial do TCE/TO nesta terça-feira,14

O Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), por meio da Portaria 297/2020, definiu o período de envio da 2ª a 12ª Remessas do Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública – Módulo: Atos de Pessoal (SICAP/AP). 

 

A publicação destaca que a remessa referente ao período de janeiro/2020 foi prorrogada pelas Portarias nºs 223 e 264/2020, atendendo a necessidade do Tribunal oportunizar tempo hábil para que os responsáveis possam se adequar às últimas alterações do layout do SICAP/AP. 

 

Os responsáveis deverão efetuar a remessa de dados e documentos até o 15º (décimo quinto) dia útil do mês subsequente, sob pena da aplicação de sanções aos responsáveis, conforme § 1º do art. 3º c/c art. 29 da IN nº 03/2016. 

 

Veja na tabela abaixo como ficou a remessa e período.

 

Remessa e período

2ª - 15 a 30 de abril

3ª - 5 a 22 de maio

4ª - 26 de maio a 12 de junho

5ª - 15 a 30 de junho

6ª a 12ª - até o 15º dia útil do mês subsequente 

 

Confira aqui a íntegra da portaria.

Suspensão não impede a prática de atos de natureza urgente

 

O Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), considerando a pandemia mundial do novo coronavírus (COVID-19), resolve por meio do Ato 119/2020, determinar que no período de 13 a 30 de abril de 2020, os prazos processuais sejam suspensos no âmbito da Corte. 

 

Ainda de acordo com o documento, a suspensão não impede a prática de atos de natureza urgente e as publicações ocorridas durante o período de que trata este Ato serão válidas, ficando apenas suspensos os prazos, cuja fluência se iniciará no primeiro dia útil imediatamente posterior à suspensão. 

 

Confira aqui a íntegra do Ato 119/2020 sobre prazos processuais.

Campanha, que é realizada todos os anos, foi antecipada por conta da pandemia

 

A prevenção à saúde de seus servidores sempre foi uma preocupação da gestão do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO). E pensando nisso, neste momento de pandemia contra o novo coronavírus, a Corte resolveu antecipar a companha de vacinação contra a gripe. 

 

Nesta terça-feira, 14, de forma organizada e grupos separados, os servidores foram vacinados no hall do edifício sede da Corte e no hall de entrada do auditório, em Palmas. A vacinação segue nesta quarta-feira,15, das 9 às 17h, no hall do Auditório.  Na composição das vacinas disponibilizadas, estão os vírus que combatem a gripe, como as Influenza B, H1N1 e H3N2. A vacinação no Tribunal de Contas é destinada a membros e servidores. 

 

Segundo a coordenadora da Saúde do TCE/TO, Marleide Aguiar, a ação conta com a colaboração da enfermeira Marcella Amorim, que foi estagiária de enfermagem na Corte, e do enfermeiro Silas Rodrigues. "Neste primeiro dia foram imunizados 267 servidores", destacou Marleide. 

 

A campanha de vacinação da influenza é uma meta do Planejamento Estratégico e também do programa de Qualidade de Vida inserida na diretoria de Recursos Humanos na área de coordenação da Saúde do TCE/TO, que há anos desenvolve está ação, que visa a promoção e prevenção e o bem-estar dos servidores da Corte, contribuindo para a redução da morbidade e absenteísmo no trabalho. As vacinas utilizadas na campanha deste ano foram adquiridas por meio de licitação no final do ano passado.

 

 

Sessão será telepresencial em virtude do distanciamento social por causa do novo coronavírus

 

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) e o procurador-geral de Contas farão sessão extraordinária telepresencial nesta quarta-feira, 15, às 9h30. Na pauta da sessão constam os processos administrativos, como o que trata sobre a implementação do julgamento de processos no plenário virtual no TCE/TO e também a análise de processos de licitações de prefeituras. A sessão virtual será transmitida ao vivo pelo canal do TCE/TO no YouTube e Facebook.

 

Dentre os processos que estão na pauta, estão os das prefeituras de Brasilândia, que consiste na contratação de prestadora de serviço de estrutura de eventos para atender o calendário de festividades do município; de Carrasco Bonito, que prevê a contratação de empresa para serviço de exames de média e alta complexidade com diagnóstico por imagem, além de consultas especializadas e exames laboratoriais; da prefeitura de Nova Olinda, para contratação de prestação de serviços de manutenção da frota de veículos, máquinas e equipamentos da prefeitura e de Santa Fé do Araguaia, que aponta supostas ocorrências de restrição à publicidade dos procedimentos licitatórios, edital, pregões presenciais feitos pela prefeitura.

 

O presidente do TCE/TO, conselheiro Severiano Costandrade, convocou a sessão on-line em razão dos procedimentos de precaução contra a contaminação do novo coronavírus, declarado como pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde o dia 11 de março último.

 

O Tribunal considera a necessidade de criar instrumentos e mecanismos hábeis que confiram agilidade e transparência aos trabalhos e ações desenvolvidas pela Corte de Contas e a realização de sessões por videoconferência se mostram apropriadas diante deste cenário de saúde pública. O Tribunal de Contas vem desempenhando suas funções levando em conta a importância de racionalizar o tempo, e empregar nas sessões maior celeridade nos julgamentos em ordem a atender ao princípio constitucional.

Videoconferência foi realizada na tarde desta segunda-feira,13

 

“A OAB tem a função de ser fomentadora da boa prática de gestão, porque tudo reflete na legislação e é preciso ter equilíbrio e segurança jurídica. Cabe ao Tribunal de Contas realizar a fiscalização, mas também orientar, como estamos fazendo neste momento. O que nos move é a boa aplicação do recurso público”. As palavras foram mencionadas pelo presidente da Corte de Contas tocantinense, conselheiro Severiano Costandrade, ao abrir reunião com a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Tocantins (OAB/TO), realizada na tarde desta segunda-feira, 13.


O presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga ressaltou a mudança de comportamento que a crise atual impõe, inclusive com o uso constante da tecnologia e completou: “O tribunal tem um papel importante, principalmente nesse momento, para orientar os gestores estaduais e municipais. Esse diálogo institucional também é relevante para a OAB”.

 

Segurança jurídica dos atos realizados neste momento de pandemia pelo novo coronavírus, sessões virtuais e capacitações on-line foram alguns dos assuntos discutidos durante videoconferência.

 

Colóquio

Na oportunidade, foram apresentados detalhes de um evento on-line a ser realizado no dia 22 de abril, o “Colóquio sobre Orçamento e Dispensa de Licitações”, com duração de uma hora e meia (das 9h30 às 11h) e espaço para palestra, que será proferida pelo conselheiro André Luiz de Matos Gonçalves, titular da 2ª Relatoria do TCE/TO, e perguntas. Serão disponibilizadas 75 vagas para OAB/TO.


Outro curso já agendado para 24 de abril por meio do Instituto de Contas 5 de Outubro terá foco nas contratações públicas. Os servidores do próprio Tribunal serão capacitados e haverá vagas para a Ordem, a Associação Tocantinense de Municípios (ATM) e demais parceiros.

 

Plenário Virtual

Ainda durante a reunião foi abordada uma das mais recentes ferramentas em implantação no tribunal, a Sessão Plenária Virtual. A plataforma possibilitará um ambiente totalmente informatizado onde os julgamentos podem ser realizados de forma on-line, com acesso dos processos pautados. “Nesta quarta-feira (15) estaremos realizando uma Sessão Virtual Extraordinária, por meio de teleconferência, para aprovarmos o Plenário Virtual”, destacou o conselheiro Severiano Costandrade.

 

Também serão formalizadas as Sessões Telepresenciais com possibilidade de sustentação oral. O Tribunal vai disponibilizar um tutorial para orientar os advogados e realizar testes.

 

Participaram da videoconferência, além dos presidentes das duas instituições, os diretores-gerais: de Administração e Finanças, Heliar Rosa Peu; de Controle Externo, Dênia Maria de Almeida Luz Soares; de Controle Interno, Dagmar Gemelli e do Instituto de Contas, Júlio Edstron Secundino Santos; o chefe de gabinete da presidência do TCE/TO, Marcelo Olímpio Carneiro Tavares, a assessora Fernanda Peu e o presidente da comissão de direito municipal da OAB/TO, Márcio Gonçalves.

Documento contém recomendações para reduzir impactos negativos com a suspensão de aulas

 

O Comitê Técnico da Educação do Instituto Rui Barbosa (CTE-IRB) encaminhou nota técnica aos Tribunais de Contas com sugestões e recomendações para se reduzir os impactos negativos gerados pela suspensão das aulas nas redes de ensino municipais e estaduais em função das ações de enfrentamento à pandemia de coronavírus. De acordo com o presidente do CTE-IRB, Cezar Miola, a situação de crise impacta fortemente não apenas a saúde e a economia, mas também outra área sensível do país, a educação. “Os órgãos de controle têm condições de atuar de forma orientadora, preventiva e indutora na mitigação dos efeitos negativos da suspensão das aulas para as crianças e jovens brasileiros”, disse.  

 

As sugestões compreendem ações para as fases de isolamento social e fechamento das escolas e retomada das atividades. Entre elas, estão o acompanhamento da oferta de atividades a distância para os estudantes, principalmente para aqueles em contextos socioeconômicos mais vulneráveis e o incentivo à distribuição dos alimentos perecíveis existentes nas escolas para as famílias, mediante parceria com instituições de assistência social locais.

 

A nota também destaca a necessidade da busca ativa das crianças e jovens que podem não retornar à escola depois que as atividades forem retomadas e a sugestão para que gestores elaborem planos de ação, contendo as medidas de reorganização do calendário escolar, incluindo recuperação das aulas, com atividades no turno e contraturno, levando ao conhecimento dos respectivos conselhos de educação e dos órgãos de controle.

 

O documento contou com subsídios do Instituto Articule e do Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), que mantêm acordo de cooperação técnica com o IRB. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) também divulgou trabalho a respeito.

 

Acesse aqui a íntegra da Nota Técnica.

Ferramenta da Corte de Contas é 100% automatizada


Pensando em atender melhor a população em geral e os jurisdicionados, o Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) não para de inovar. A diretoria de Tecnologia da Informação (TI) aprimorou a ferramenta automatizada do Boletim Oficial, transformando a apresentação de seus documentos em formato HTML (Hypertext Transfer Protocol) e não mais em PDF, além de adicionar novas funcionalidades.

 

O presidente da Corte, conselheiro Severiano Costandrade, reforçou a importância dessas mudanças. "Procuramos evoluir a cada dia e o Boletim Oficial é prova disto, já que em fevereiro lançamos a versão 100% automatizada e agora aprimoramos a ferramenta para melhorar os serviços oferecidos ao cidadão e aos jurisdicionados", destacou Severiano.

 

A gerente de Projetos de Desenvolvimento de Sistemas do TCE/TO, Elizabeth Maria Martinho, detalhou mais novidades. "Como a linguagem de marcação de páginas na Web já está implementada no Boletim, seus documentos poderão ser visualizados no próprio navegador, sem a necessidade de instalar um software de visualização específico", explicou.

 

Ainda de acordo com a gerente, o uso de possíveis tabelas e imagens se adaptarão melhor ao documento, ficando mais legíveis quando estas tiverem uma proporção maior que as dimensões normais de um documento, antes em PDF.

 

A ferramenta ganha ainda um campo de pesquisa livre, onde se pode buscar por número/ano do Boletim, termos, trechos de um documento e palavras-chave. 

 

Governança e tecnologia 

 

A mudança está alinhada às diretrizes de Governança e Tecnologia da atual gestão e possibilita a modernização do Tribunal. O TCE/TO é o primeiro órgão do Tocantins e do sistema Tribunais de Contas do Brasil a ter o Boletim Oficial totalmente automatizado, sem a necessidade de um servidor responsável pela diagramação. 

 

Boletim Oficial do TCE/TO é um instrumento de comunicação oficial, publicação e divulgação das decisões e atos da Corte. Sua veiculação é gratuita na rede mundial de computadores e fica disponível no site www.tce.to.gov.br/boletim.

Corte ressalta diferença entre as duas situações para controle dos gastos públicos

 

O Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) enviou ofício à Assembléia Legislativa recomendando rigor na apreciação dos processos que decretam estado de calamidade ou situação de emergência nos municípios tocantinenses durante o enfrentamento da pandemia causada pelo novo Coronavírus. A iniciativa do TCE/TO está embasada no estudo das leis e instruções normativas que amparam as duas situações e diferenciam o amparo legal que as gestões públicas têm diante do comprometimento que implicam as ações que são tomadas diante das necessidades.

 

No ofício, o Tribunal de Contas destaca que “devem ser observados pelos gestores públicos as diferenças da situação de emergência e estado de calamidade pública, bem como os elementos fundamentais para seu enquadramento”. O documento pontua que as duas situações excepcionais são diferenciadas “a partir do grau de comprometimento da capacidade de resposta do ente público atingido, ou seja, a partir de uma mesma situação fática, a exemplo da atual pandemia do novo Coronavírus que causa a Covid-19”. De acordo com a observação, na análise da situação, deve ser verificado o agravamento do quadro local, de afetação da população e, por conseguinte dos serviços públicos de enfrentamento.

 

O documento do Tribunal de Contas dirigido aos deputados estaduais, solicita que a Assembleia Legislativa envie, dentro de um prazo que o Poder Legislativo considerar razoável, a relação dos municípios tocantinenses que encaminharam os decretos de calamidade pública ou estado de emergência em razão da pandemia proveniente do novo Coronavírus, para que os conselheiros relatores possam adotar as providências em tempo, quanto à fiscalização dos atos administrativos emergenciais praticados.

 

É importante ressaltar que a fiscalização em tempo, por parte do TCE/TO, é necessária diante do cenário econômico-orçamentário que surge em razão da pandemia causada pelo novo Coronavírus.

 

Confira aqui a íntegra do documento.

Objetivo também é colaborar com a efetividade das políticas públicas

 


O cenário por conta do novo Coronavírus pede atenção total dos gestores e também dos órgãos de controle. Desta forma, o Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) e o Ministério Público de Contas (MPC/TO) instituíram comissões para acompanhar, orientar e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos durante a vigência da Lei nº 13.979, que dispõe medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia e do decreto Estadual nº 6.072, que declara estado de calamidade pública em todo o território tocantinense.

 

Com o compromisso de colaborar com a efetividade das políticas públicas, a Corte de Contas, por meio da comissão, usará estratégias e metodologias de atuação do controle externo. 

 

A comissão é formada por uma equipe técnica da Diretoria-Geral do Controle Externo do TCE/TO (diretora-geral, diretores de núcleos e auditores) e usará sistemas e diversos recursos tecnológicos para fiscalizar tanto a gestão estadual como as municipais. Eles vão atuar e se reunir de forma remota, considerando que diante da pandemia, a Corte de Contas adotou o teletrabalho como meio de preservar a saúde dos servidores. 

 

Confira aqui a íntegra da Portaria 293/2020, que estabelece a comissão do TCE/TO.

 

Ministério Público de Contas 

 

Já o Ministério Público de Contas (MPC/TO), por meio do Ato 117/2020 criou a comissão especial que constituirá força-tarefa para acompanhar as ações decorrentes do estado de calamidade pública provocado pelo coronavírus no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública estadual e municipal. A comissão é composta pelo procurador-geral de Contas, José Roberto Torres Gomes, por quatro procuradores e dez servidores da promotoria. 

 

Um dos pontos do documento do MPC é que a força-tarefa irá acompanhar e fiscalizar os gastos públicos, identificando o sobrepreço nas compras para aquisição de bens, serviços e insumos de saúde, destinados ao enfrentamento da situação emergencial, além disso analisar e identificar os objetos das contratações e licitações. 

 

No Ato o Ministério Público de Contas destaca ainda que, para o levantamento de informações, a comissão especial poderá estabelecer contato com os órgãos e instâncias de controle do Estado e dos municípios, assim como as demais entidades de controle interno e externo da administração pública. 

 

Veja aqui a íntegra do Ato que criou a comissão do MPC/TO.

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