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Quinta, 30 Março 2017 00:00

Tribunal participa de assembleia geral do IRB

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Em pauta ações do Instituto Rui Barbosa para 2017

O presidente do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO), conselheiro Manoel Pires dos Santos, participou, na última segunda-feira, 27, da 1ª Assembleia Geral e reunião de diretoria, de 2017, promovida pelo Instituto Rui Barbosa (IRB). O encontro foi realizado, no Instituto Serzedello Corrêa (ISC) do TCU, em Brasília.

Durante a reunião foi apresentado pelo presidente do IRB, conselheiro Sebastião Helvecio, um panorama das ações realizadas no ano de 2016 e o planejamento para 2017.

Na pauta de 2017, o IRB vai realizar, juntamente com os TCs nacionais, o IEGM 2017, além de efetivar os estudos para medição da gestão estadual, IEGE _ Índice de Efetividade da Gestão Estadual; lançamento do segundo volume da Coleção IRB Fórum e também da Revista Técnica dos Tribunais, além da finalização do nível 3 do processo de convergência das Normas Internacionais de Auditoria das Entidades Fiscalizadoras Superiores (ISSAI).

Outra proposta da presidência do IRB, aprovada em assembleia, é a constituição de uma entidade que abrigue instituições regionais de controle externo da América para intercâmbio e reunião de conhecimentos, a Organização Americana de Entidades Fiscalizadoras Regionais (AMERAI).

Página é adaptada a plataformas móveis

Já está disponível o novo layout da página de sistemas eletrônicos no site do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO), que agora centraliza todas as ferramentas utilizadas pelos jurisdicionados. Com a mudança, a página SISTEMAS DOS JURISDICIONADOS, também é possível acessar os sistemas por qualquer smartphone ou tablet.

Segundo o diretor de Informática, Francisco de Assis dos Santos Júnior, as melhorias promoverão acessibilidade. “Até o final desta semana, todos os sistemas dos jurisdicionados estarão reformulados, permitindo mais usabilidade”, ressaltou Francisco.

Elaboradas pelos servidores da Coordenadoria de Desenvolvimento, Elizabeth Martinho e Vanius Girodo, as atualizações aumentaram a segurança do acesso aos sistemas. “A administração para o site ficou mais centralizada, permitindo ser responsivo e ainda segue a padronização do site”, disse Vanius.

Capacitação segue até sexta-feira

Teve início, nesta terça-feira, 28, o curso “Auditoria Financeira do Setor Público” ministrado pelo servidor do Banco Central do Brasil, José Alves Dantas. A capacitação, que segue até sexta-feira, 31, na sala 16 do Instituto de Contas, conta com participação de 34 inscritos.

De acordo com o instrutor, José Alves, o objetivo do curso é discutir o processo da implementação da auditoria financeira pelo Tribunal de Contas. “Estamos trazendo o modelo adotado pela Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI) para analisar como seria a aplicação das normas para a realização de auditoria financeira”, pontuou.

José Alves, professor doutor pela Universidade de Brasília, é um dos idealizadores do Manual de Auditoria financeira do Tribunal de Contas da União (TCU), criado com o propósito de fornecer orientação aos auditores de demonstrações financeiras de órgãos e entidades do setor público para a realização de auditorias financeiras de forma eficiente e eficaz, com elevados padrões de profissionalismo e qualidade.

O auditor do controle externo, Jonatas Soares Araújo, destacou a importância da discussão para a área. “Com a auditoria financeira, antes dos julgamentos das contas, teria-se uma análise para verificar se aqueles números refletem a realidade econômica e financeira do município”, avaliou.

O Portal Valor Econômico, renomado veículo de comunicação especializado em economia, finanças e negócios, publicou, nesta quarta-feira, 22, o artigo "Entre a Norma e a Efetividade" de autoria da conselheira do Tribunal de Contas do Tocantins, Doris de Miranda Coutinho.

O texto aborda questões essenciais para o controle público que necessitam de aperfeiçoamento legislativo.

Clique aqui e confira a publicação no Portal Valor Econômico ou veja a seguir a íntegra do conteúdo:

Entre a norma e a efetividade

A série interminável de escândalos envolvendo dinheiro e agentes públicos que parece ter integrado a dura rotina dos brasileiros, desafia a jovem democracia do país e põe em cheque a relação de confiança existente entre os cidadãos e o Estado. Correndo à frente nessa ruína de descrença estão as instituições responsáveis pelo controle e fiscalização da administração pública, estigmatizadas pela aparente inépcia em investigar, descobrir, inibir e sancionar a corrupção gigantesca disseminada sistemicamente.

Das instituições incumbidas dessa função, os Tribunais de Contas talvez sejam as que apresentam credibilidade mais periclitante, possivelmente em função da sintonia entre a natureza da fiscalização que exerce (financeira, orçamentária, patrimonial, operacional e contábil) e a raiz de boa parte dos casos de desvio e desperdício de dinheiro público. A fiabilidade desses órgãos de controle externo fica ainda mais comprometida à medida que eclode o envolvimento de seus próprios membros nos escândalos.

Mas as Cortes de Contas não rolaram à ribanceira da descredibilidade por deliberação própria. O exercício das várias e relevantes competências que a Constituição de 1988 lhes atribuiu tem se deparado com entraves que obstam, ou, no mínimo, dificultam o alcance de um nível satisfatório de efetividade na missão de controlar.

Esses embaraços que impedem os tribunais de fazer a ponte entre a letra da norma e a efetividade de sua missão constitucional são de ordem distintas: ora políticas, ora jurídicas, ou, ainda, normativas, envolvendo a segurança jurídica de sua atuação.

Sob o aspecto político, nota-se a ausência de vontade para rediscutir a forma de composição das Cortes de Contas, de modo a valorizar o aspecto técnico das nomeações, evitando insinuações desdenhosas que apequenam a instituição. De igual modo, não obstante as várias propostas de emenda constitucional com este teor que tramitam no Congresso Nacional, não se vê qualquer movimentação parlamentar no andamento dos projetos de criação do Conselho Nacional dos Tribunais de Contas (CNTC), destinado a colocar o controle sob controle. Tal conselho, aliás, já deveria ter sido erigido na ocasião do nascimento de seus equivalentes no âmbito do Poder Judiciário (CNJ) e do Ministério Público (CNMP) pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004. Isso, certamente teria substancial importância na promoção de confiabilidade aos Tribunais de Contas, ao realizar a supervisão correcional administrativa, financeira e disciplinar, impulsionando melhorias no seu desempenho e funcionando como uma unidade de entrega (delivery-unit) dos resultados do controle externo nacional.

No plano jurídico, percebe-se uma indisposição do Poder Judiciário em valorizar, fortalecer e preservar as decisões dos Tribunais de Contas, que apesar de firmadas como título executivo pela Constituição Federal (o único título executivo constitucional), são fácil e constantemente suspensas judicialmente, o que dificulta a sua exequibilidade, justificando os níveis baixíssimos de recolhimento dos valores referentes a ressarcimentos e multas aplicados nos seus acórdãos condenatórios. Há que se ter em conta, ainda, que esses títulos não são executáveis pelos próprios Tribunais de Contas, e a legitimidade para cobrança deles em juízo também não lhes cabe, mas sim às advocacias públicas.

Essa indisposição também transparece na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Recentemente, a Corte Suprema decidiu retirar dos Tribunais de Contas a competência para julgar as denominadas contas de gestão dos prefeitos municipais (contas que se referem à ordenação concreta de despesas), fulminando a possibilidade de que, a partir da rejeição das contas pelo tribunal, resulte a inelegibilidade destes gestores, como aliás dispõe claramente a Lei das Inelegibilidades, com a alteração trazida pela Lei da Ficha Limpa. Entendimento que afeta não só a instituição, mas a própria cidadania, que perde o controle sobre vários gestores "fich

Finalmente, quanto à segurança jurídica, a atuação dos Tribunais de Contas nos 27 Estados tropeça em uma imprevisibilidade tremenda, tendo em vista a diversidade normativa sobre o processo de contas. A uniformização legislativa urge!

Nesse enredo triste de um país dominado pelo cupim que carrega o esforço diário do brasileiro para o bolso de burocratas mal-intencionados, o controle externo não pode ser visto como inepto. Há que se confiar no controle. Se ele não servisse para melhorar a gestão e as condições da sociedade, seria expressão de um poder vazio. O que deve mover cada cidadão à fiscalização do que é público, não obstante as frustrações, é a certeza de que o controle não é apenas uma ação de domínio fútil, mas serve também à Justiça, para combater a prepotência do impune e a mortificar o ímpeto da corrupção.  

A Diretoria Geral do Instituto de Contas informa aos servidores deste Tribunal que, considerando a demanda em relação à participação no curso ENTENDENDO MELHOR O SEI - Nível Avançado, por servidores deste Tribunal, está disponível uma nova turma, no dia 24 de março, no horário de 14h às 18h.

Os servidores interessados em participar deverão realizar sua inscrição no link abaixo, utilizando o login e a senha da rede.

Encontro foi promovido pela Segunda Relatoria do TCE/TO

“É importante trazê-los ao Tribunal, pois é uma oportunidade de ampliar os canais de comunicação entre municípios e TCE. Eu me coloco à disposição dos que vão estar à frente de seus municípios nos próximos quatro anos”. Ao proferir essas palavras, o responsável pela Segunda Relatoria do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO), conselheiro relator André Luiz de Matos Gonçalves, abriu oficialmente a reunião técnica com representantes de 27 municípios do extremo norte do Estado, região conhecida como Bico do Papagaio.

O objetivo do encontro, que reuniu prefeitos, presidentes de Câmaras, secretários e demais técnicos dos municípios, na manhã desta terça-feira, 21, foi chamar a atenção para a importância da missão que cada um assumiu e das consequências caso não a cumpram dentro da legalidade.

Conselheiro André explicou temas técnicos da administração pública, como orçamento e planejamento, despesas com pessoal, repasses para o legislativo, fracionamento de despesa, contratação por inexigibilidade de licitação, pregão eletrônico e portal da transparência.  “Os gestores precisam saber escolher bem sua equipe de trabalho, para que não tenham uma má gestão e suas contas não sejam rejeitadas”, ressaltou o conselheiro relator.

O presidente do TCE/TO, conselheiro Manoel Pires dos Santos, parabenizou a todos pela participação. “Ver esse auditório lotado mostra realmente a vontade de acertarem durante a gestão. Parabenizo também o conselheiro André e sua equipe, pela realização desse evento, que só reforça o papel do Tribunal de Contas de orientar para que os gestores cumpram seu papel devidamente”, finalizou o presidente.

Para o prefeito do município de Ananás, Valber Saraiva de Carvalho “a reunião foi muito boa e minhas dúvidas esclarecidas. Gosto de participar dos eventos do TCE, sempre venho para ter orientações e ampliar meus conhecimentos para que possa exercer de forma plena minha gestão”, avaliou o prefeito.

Na programação do evento, sete palestras trataram dos temas: SICAP Contábil e Gestão Fiscal, abordado pela titular da coordenadoria de acompanhamento contábil e gestão fiscal, Najla Mansur Braga; CADUN – Cadastro Único, ministrada pelo analista de sistemas Alziro Valério Borges Alves; SICOP – Sistema de Comunicação Processual e o Portal E-Contas, proferida pelo analista de sistemas Marcus Barbosa Pinto; SICAP – Licitações, Contratos e Obras, apresentada pelo auditor de controle externo Flávio Brito Teixeira e pelo técnico de controle externo, Osli Adriel de Melo; SICAP – Atos de Ptessoal, com a coordenadora de Controle de Atos de Pessoal, Fernanda Almeida Correa Antunes; IEGM – Índice de Efetividade da Gestão Municipal, abordada pela coordenadora de auditorias especiais, Lígia Braga; e por fim a palestra “Divergências recorrentes nos processos de auditorias”, apresentada pela titular da Segunda Diretoria de Controle Externo, Dilce Stakoviak.

 

Terça, 21 Março 2017 00:00

Curso acontecerá dia 27 e 28 de março.

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O curso Governança e Gestão nos Tribunais de Contas tem como objetivo a busca pela excelência em nossas instituições.

Contará com a participação do renomado Dr. Oscar Motomura fundador e principal executivo da Amana-Key, uma das organizações mais especializadas do mundo na área de gestão, estratégia e liderança das organizações.

Fará parte da programação do evento:

1) Lançamento do Anuário IEGM Brasil: resultado do trabalho de aplicação do IEGM nos municípios brasileiros, sendo o maior estudo de gestão pública do país, e

2) Lançamento da Revista Técnica dos Tribunais de Contas – RTTC: publicação que visa promover a divulgação nacional de artigos doutrinários sobre o controle externo.

Público Alvo:

- Membros

- Procuradores

- Servidores

Data: 27 e 28 de março de 2017

Local: Instituto Serzedello Corrêa (ISC) - Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES), Trecho 3, Pólo 8, Lote 3 – Brasília-DF.

PROGRAMAÇÃO:

27 de março, segunda-feira

14:30 às 15:00

 Abertura

 IRB / ATRICON / ABRACOM / AUDICON / TCU 

15:00 às 16:00

 Palestra: Liderança em Instituições Inclusivas   

 OSCAR MOTOMURA - Amana-Key

16:00 às 16:30

 Palestra: Govenança nos Tribunais de Contas 

 Augusto Nardes - Ministro TCU 

16:30 às 17:00

 Palestra: Governança nos Tribunais de Contas

 SEBASTIÃO HELVECIO – IRB e TCEMG

17:00 às 17:30

 Palestra: Os Tribunais de Contas e a Promoção da Boa Governança

 CARLOS MAURÍCIO CABRAL FIGUEIREDO - Cooperação Alemã - GIZ/IP

17:30

 Lançamento:

 Revista Técnica dos Tribunais de Contas / Anuário IEGM Brasil 2015 

 

28 de março, terça-feira

09:00 às 09:30

 Governança e Gestão nos Tribunais de Contas: um diálogo com o Marco de Medição de Desempenho (MMD)

 VALDECIR PASCOAL – Atricon

09:30 às 11:30

 Painel

 Minha Experiência como Gestor no Tribunal de Contas: dificuldades e avanços

 IVAN BONILHA – TCEPR

 RENATO RAINHA – TCDF

 DIMAS RAMALHO – TCESP

 NALUH MARIA LIMA GOUVEIA – TCEAC

11:30

 Encerramento

Inscrições:

https://libano.tce.mg.gov.br/eeventos/governancaegestaonostribunais/4211

 

A Diretoria Geral do Instituto de Contas informa aos servidores deste Tribunal que a partir de terça-feira (21/3/2017), as 8h, nas salas 16 e 11, terá início o treinamento sobre o SEI - Sistema Eletrônico de Informações. Os servidores que participarão do curso deverão realizar sua inscrição no link abaixo, utilizando o login e a senha da rede, nas turmas: nível básico ou nível avançado.

* Verifique no final desta página a listagem de servidores convidados a participarem da capacitação, nível básico e nível avançado.

Para realizar sua inscrição clique aqui

 

NÍVEL BÁSICO

Dia 21 de março:

2 Turmas manhã - 8h às 12h

2 Turmas tarde - 14h às 18h 

Dia 27 de março: 

2 Turmas tarde - 14h às 18h

 

NÍVEL AVANÇADO

Dias 23 e 24 de março

1 Turma manhã - 8h às 12h

1 Turma tarde - 14h às 18h 

 

Qualquer dúvida, a Secretaria Acadêmica estará a disposição para auxiliá-los. 

A última edição da Revista de Informação Legislativa (RIL) conta com um artigo da conselheira do Tribunal de Contas do Tocantins, Doris de Miranda Coutinho “Uniformização da legislação dos tribunais de contas” que traz uma abordagem do cenário legislativo atual no tocante ao controle externo e à necessidade de elaboração de uma lei geral de processo de contas. Para tanto, destrincha preliminarmente o âmbito de atuação dos tribunais de contas positivados pela Constituição Federal. Aponta, em seguida, as vantagens advindas da instituição de normas gerais de processo de controle externo para, no fim, apontar a natureza jurídica sui generis dos processos de contas, distinguindo-os dos outros tipos de processos (judicial, legislativo e administrativo). Discorre também sobre as funções estatais republicanas e situa os tribunais de contas dentro do panorama institucional advindo da Carta Magna Cidadã de 1988.

A Revista de Informação Legislativa (RIL) é uma publicação trimestral, produzida pela Coordenação de Edições Técnicas do Senado Federal. Publicada desde 1964, é, entre os seus congêneres, o periódico brasileiro que há mais tempo circula ininterruptamente no País.

Em seus mais de 50 anos, a Revista tem divulgado artigos inéditos predominantemente nas áreas de Direito, Ciência Política e Relações Internacionais. Sua missão é contribuir para a análise dos grandes temas em discussão na sociedade brasileira e, consequentemente, em debate no Congresso Nacional.

ONDE ENCONTRAR A REVISTA

Na biblioteca do Tribunal de Contas está disponível, em formato físico, para consulta e empréstimo aos servidores e membros da TCE, assim como formato digital, disponível via sistema Sophia Biblioteca o link para acesso ao da publicação.

 Link Sistema Sophia da Biblioteca Conselheiro José Ribamar Meneses/TCE/TO:

http://172.30.0.6/sophia_web/

Link do Senado Federal da Revista de informação legislativa – RIL:

http://www12.senado.leg.br/ril

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