Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Notícias > Notícias
Início do conteúdo da página

Notícias (2657)

Quarta, 22 Novembro 2023 00:00

TCE/TO oferta curso sobre contabilidade pública

Escrito por

O público alvo da capacitação são gestores, servidores públicos em geral e contadores que atuam na área pública

Como parte da abordagem pedagógica e orientativa a gestores, contadores e servidores públicos em geral, o Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO) oferta o curso de Contabilidade Pública, nos dias 7, 8 e 13 de dezembro, às 9h.

 

A capacitação tem o objetivo de fornecer atualização e aprimoramento nos conhecimentos sobre critérios estabelecidos na legislação relacionados à inscrição de fontes de recursos, restos a pagar, despesas de exercícios anteriores e seu impacto nos resultados orçamentários, financeiros e patrimoniais, destacando os principais desafios nas prestações de contas de ordenadores de despesas e contas consolidadas.

 

O curso será aplicado pelo Instituto de Contas 5 de Outubro e ministrado pela servidora Sônia Lima da Costa, assessora especial de gabinete de conselheiro e mestre em Contabilidade Empresarial, especialista em Contabilidade, Auditoria e Controladoria e em Administração Política Tributária. A carga horária do curso é de 24 horas.

 

 Faça sua inscrição aqui.

Regimentos internos; prestação de contas e valores aplicáveis são um dos temas discutidos

Apresentando pontos importantes sobre Regimentos Internos da Corte; Fiscalização; Não Prestação de Contas; Valores e Aplicabilidades; Atos Administrativos e outros assuntos, teve início na tarde desta segunda-feira, 20 de novembro, a capacitação “Tomada de Contas Especial”.

 

O curso é oferecido de forma gratuita pelo Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) por meio do Instituto de Contas 5 de Outubro (Iscon) e é direcionado a servidores públicos municipais e estaduais lotados em setores da contabilidade, orçamento, financeiro, gestores de contratos, servidores participantes do sistema de controle interno, assessores e consultores jurídicos.

 

A capacitação é instruída pela auditora de Controle Externo e assessora especial de conselheiro Dagmar Gemelli e terá a carga horária total de 10 horas. O objetivo do curso é apresentar conceitos teóricos básicos e práticos da formalização de uma tomada de contas especial da Corte em consonância com a legislação, a partir da experiência coletada nos processos analisadas pelo TCE/TO e pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e também de apurar as responsabilidades por omissão ou irregularidade no dever de prestar contas ou por dano causado ao evário.

 

“O principal objetivo de estarmos aqui aprendendo, discutindo sobre um assunto tão importante que é a prestação de contas, tudo em prol da garantia do interesse público de se garantir a atenção ao cumprimento do interesse da sociedade”, afirmou Dagmar.

 

Só lembrando aos inscritos que o segundo dia de capacitação o horário será das 9h às 13h.

Presidente do TCE/TO apresentou o projeto “Compromisso Tocantinense pela Primeira Infância” em Recife

“Hoje nós podemos afirmar que o Tocantins é 100% Primeira Infância no orçamento”, destacou o conselheiro André Luiz de Matos Gonçalves, presidente do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), ao apresentar as ações desenvolvidas para promover políticas públicas em favor das crianças de 0 a 6 anos de idade. A instituição foi convidada a compartilhar as experiências no seminário nacional “Primeira Infância: o Brasil aprendendo com o Brasil”, realizado nesta sexta-feira, 17, em Recife (PE).

 

O presidente ainda reforçou que os Tribunais de Contas podem contribuir de diversas formas na promoção de iniciativas na área e propôs uma reflexão a respeito do artigo 227 da Constituição Federal, que estabelece o dever da família, da sociedade e do Estado de garantir à criança, ao adolescente e ao jovem, com prioridade absoluta, direitos fundamentais como à vida, à saúde, à alimentação e à educação.

 

“Precisamos pensar sobre o (artigo) 227. Precisamos de uma norma constitucional pré-orçamentária. O orçamento autoriza despesa, apenas? Impõe a despesa? Não impõe”. Dentro desse raciocínio, o conselheiro complementou que, se o artigo 227 tiver conteúdo como é o caso do artigo 198, que estabelece as diretrizes das ações e serviços públicos de saúde, as Cortes de Contas poderão fiscalizar. “Prefeitos que não aplicam o mínimo em saúde têm contas rejeitadas”, explicou.

 

Presidente do TCE/TO, conselheiro André Matos, falou sobre as iniciativas da Corte

 

No mesmo painel também houve a participação do presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), conselheiro Cezar Miola, e foram apresentados os casos de sucesso do TCE/RR, TCE/PE e dos Estados do Rio Grande do Sul, Ceará, Pernambuco e Alagoas. A mediação ficou a cargo do diretor executivo do Todos Pela Educação, Olavo Nogueira, e do especialista em educação infantil, Vital Didonet, representando a Rede Nacional Primeira Infância (RNPI).

 

Além de reunir experiências estaduais e municipais que possam inspirar uma política nacional, o seminário teve o objetivo de promover o debate sobre os principais avanços e desafios das políticas de Primeira Infância no Brasil, servindo como subsídio para construção do relatório de recomendações que será entregue ao Presidente Lula no início de 2024.

 

O evento foi uma realização do Grupo de Trabalho sobre a Primeira Infância constituído a partir do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), vinculado ao governo federal, do Todos Pela Educação e da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.

 

Painel reuniu representantes de vários estados

A abertura oficial dos trabalhos da tarde teve a presença do Ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, do Prefeito de Recife, João Campos, do Ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, da Senadora Teresa Leitão, do Secretário do CDESS, Paulo Pereira, e do Assessor especial Mozart Júlio Tabosa Sales.

 

 

 

 

Todos pela Educação e Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável realizam encontro em Recife (PE)

 

O Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) foi convidado a apresentar os resultados das atividades realizadas em benefício das crianças de 0 a 6 anos no Seminário “Primeira Infância: o Brasil aprendendo com o Brasil”. O evento acontece nesta sexta-feira, 17, em Recife (PE) e faz parte das iniciativas do Grupo de Trabalho sobre a Primeira Infância constituído a partir do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), vinculado ao governo federal.

 

A programação teve início pela manhã com o painel “O que falta para o Brasil ser o país da Primeira infância?”, com mediação da presidente da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Mariana Luz. A fundação tem a missão de impactar positivamente o desenvolvimento de crianças em seus primeiros anos de vida. Participaram dos debates representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco); do Instituto Articule, promotor de avanços na área social; Insper, instituição sem fins lucrativos, dedicada ao ensino e à pesquisa; e instituto Primeira Infância Plantar Amor (PIPA).

 

Na sequência, serão apresentadas as experiências de municípios, estados e das Cortes de Contas do Tocantins, Roraima e Pernambuco, além das ações da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). São aguardadas as presenças de autoridades como o Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha e da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra.  

 

 

 

Iniciativas tocantinenses

 

O projeto Compromisso Tocantinense pela Primeira Infância teve início em maio deste ano com a assinatura de um termo em que gestores públicos se comprometem a atuar em benefício das meninas e meninos que estão na fase considerada a principal do desenvolvimento do ser humano. Em junho foi realizado o Plantão do Orçamento pela Primeira Infância, com orientações personalizadas para que todos os municípios incluíssem políticas públicas em prol das crianças.

 

No mês de agosto os projetos de Lei com a previsão da primeira infância no orçamento do Estado do Tocantins e dos 139 municípios foram entregues oficialmente aos chefes do poder legislativo e em agosto teve início do “Mãos à Obra”, que objetiva a retomada de obras paralisadas na ;área da educação.

 

 

Publicação terá foco no Direito Financeiro e Controle Externo; tema do artigo deve ser enviado até segunda, 21

Membros e servidores de Tribunais de Contas, juristas, professores, estudiosos e demais profissionais que atuam nas área do Direito Financeiro e do Controle Externo podem enviar artigos para colaborar com o livro intitulado “Direito Financeiro e Controle Externo: estudos em homenagem aos 35 anos do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.”

 

A proposta é que obra seja publicada nos formatos impresso e digital e reúna textos, com elevado padrão acadêmico, a serem publicados em 2024 como parte integrante das comemorações pelo aniversário da Corte de Contas tocantinense.

 

O livro tem como organizadores o presidente do TCE/TO, conselheiro André Luiz de Matos Gonçalves e o professor Carlos Alberto de Moraes Ramos Filho. Os temas abordados serão Direito Financeiro e Controle Externo, podendo também alcançar a legislação institucional das Cortes de Contas. Será permitido um artigo por autor, podendo ser em coautoria.


 
O tema do artigo proposto deverá ser enviado até a próxima terça-feira, 21 de novembro, e o texto, até 18 de dezembro de 2023 no e-mail:  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Vale ressaltar que os artigos devem ser inéditos.

 

Regras  


 
Os textos devem obedecer à estrutura convencional do artigo científico (ABNT), observando os seguintes itens obrigatórios: título, nome(s) do(s) autor(es) com síntese curricular e endereço eletrônico após o título do artigo, introdução, numeração progressiva (1., 1.1, 2, 2.1), notas de rodapé, conclusão e referências. Não devem ser numeradas a introdução, a conclusão e as referências.


 
Texto digitado em Word, fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento entre linhas 1,5 cm, recuo de parágrafo de 2 cm da margem esquerda, entre 15 e 20 páginas no formato A4. Os destaques deverão ser feitos em itálico ou negrito, não sublinhados, evitando-se ao máximo a caixa alta. Os artigos não necessitam de resumo nem de palavras-chave.

 

Evento é direcionado aos municípios jurisdicionados à Sexta Relatoria do TCE/TO

Encerrando à Décima Quinta edição do programa Agenda Cidadã 2023, na próxima terça-feira, 21 de novembro, acontece o último encontro para os municípios jurisdicionados à Sexta Relatoria do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), que tem como titular o conselheiro Alberto Sevilha. O evento será realizado na Escola de Tempo Integral Professor Antônio Belarmino Filho I, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h. 

 

O foco da capacitação é aproximar a Corte de Contas da sociedade, entidades públicas sob sua jurisdição, prestando orientações necessárias sobre temáticas de interesse público e social, além de contribuir no planejamento e desenvolvimento de ações que assegurem a manutenção de serviços de atendimento ao cidadão.

 

Em Pedro Afonso, pela manhã a programação será voltada para gestores públicos, servidores, vereadores e conselhos municipais, e na parte da tarde, terá como público-alvo os profissionais da educação, saúde, assistência social e em especial a sociedade em geral.

 

O encontro é realizado por meio do Instituto de Contas 5 de Outubro (Iscon) do TCE/TO, sob coordenação do conselheiro decano José Wagner Praxedes. Participaram do evento prefeitos, gestores, vereadores, servidores públicos, contadores e advogados dos municípios, conselhos e população em geral de 25 cidades da região central do Estado.

 

Nesta 15ª edição do Agenda Cidadã foram realizados eventos em Palmas, Gurupi, Taguatinga, Araguaína, Araguatins e agora em Pedro Afonso. A ação faz parte do Plano Anual de Formação e Capacitação (PAFC) do TCE e vai contar com palestras abordando assuntos como a Primeira Infância; Educação x Criminalidade; Orçamento e Cidadão; A educação como elemento transformador na sociedade pós-moderna; Selo Unicef; Cidades Inteligentes, além de debates e atendimentos ao público;.

 

Parcerias

 

O evento conta com o apoio da Associação Tocantinense de Municípios (ATM), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

 

Realize sua inscrição, clique aqui

 

Participam do Agenda Cidadã em Pedro Afonso os seguintes municípios descritos abaixo:

 

 

Pelo segundo ano consecutivo, Tribunal de Contas do Tocantins é destaque no Radar da Transparência

O Portal da Transparência do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) atendeu a 100% dos critérios verificados no levantamento realizado pelo Radar da Transparência Pública, e garantiu, pelo segundo ano consecutivo, o Selo Diamante. O trabalho avaliou mais de 8 mil portais de todo o país entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, englobando a União, 26 estados, o Distrito Federal e mais de 4 mil municípios. Entre os TCs, as únicas Cortes que atingiram o nível máximo de transparência foram as do Tocantins, do Amazonas  e do Ceará. (clique aqui e confira).

 

“A Lei de Responsabilidade Fiscal é baseada em dois pilares: transparência e equilíbrio das finanças públicas. O Tribunal de Contas, responsável por fiscalizar o cumprimento da Lei, não pode abrir mão do seu próprio dever de ser transparente e precisa ser o primeiro a dar o exemplo. Dessa forma, obter o selo diamante com a mais alta pontuação entre todos os Tribunais de Contas, inclusive o Tribunal de Contas da União e de mais de oito mil instituições públicas espalhadas em todo o país, nos enche de gratidão e de orgulho de todos os membros e servidores”, comentou o presidente do TCE/TO.

 

O levantamento faz parte do Programa Nacional da Transparência Pública (PNTP), promovido pelo Sistema Tribunais de Contas e parceiros. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira, 13, durante o Seminário Transparência em Foco, realizado pela Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil) em conjunto com os Tribunais de Contas da União (TCU) e do Estado do Mato Grosso (TCE/MT), em Brasília, na sede do TCU.

 

O objeto da avaliação é a transparência ativa, isto é, aquela por meio da qual se disponibilizam dados de forma espontânea, independentemente de solicitação. Os portais públicos são classificados nas categorias Diamante, Ouro, Prata, Intermediário, Básico, Inicial ou Inexistente, de acordo com o índice de transparência alcançado.

 

O resultado geral para os portais do Tocantins, considerando a titularidade dos Poderes Executivo e Legislativo, em âmbito estadual e municipal, e Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Tribunal de Contas do Estado, ficaram com a média geral de 65,03% de transparência. Vale destacar que no Tocantins foram avaliados 284 entidades, onde apenas 58 portais receberam o Selo Diamante, 13, Ouro, e 3, Prata. 

 

A análise considera de 202 a 258 itens de avaliação dos portais públicos e varia de acordo com a natureza da instituição, aplicando-se ao Poder Executivo a maior matriz de avaliação. Os dados estão disponibilizados na página do Radar da Transparência Pública e, nesse ambiente, é possível verificar o nível de transparência de todos os avaliados.

 

Como surgiu?

 

O PNTP foi instituído pelo Acordo Plurilateral de Cooperação Técnica nº 03/2022 e realizado pela Atricon, TCE/MT e TCU, com o apoio dos Tribunais de Contas do Brasil, do Instituto Rui Barbosa (IRB), da Associação Brasileira dos Tribunais de Contas de Municípios (Abracom), do Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC) e do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci).

 

Diretrizes e critérios

 

Os parâmetros da avaliação, uniformes em todo o país, foram estabelecidos na Resolução Atricon nº 01/2023, bem como na cartilha “Acesso à Informação na Prática”, produzida pela Atricon e publicada em julho de 2023.

 

Os critérios adotados refletem as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal, especialmente na parte alterada pela Lei de Transparência da Gestão Fiscal (Leis Complementares Federais nº 101/2000, nº 131/2009 e nº 156/2016), a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12527/2011) e a Lei das Ouvidorias (Lei Federal nº 13.460/2017).

 

Conforme o nível de exigência, vejam os critérios para o selo de transparência.

 

Diamante: 100% dos critérios essenciais e nível de transparência entre 95% e 100%;

 

Ouro: 100% dos critérios essenciais e nível de transparência entre 85% e 94%.

 

Prata: 100% dos critérios essenciais e nível de transparência entre 75% e 84%.

 

Os órgãos que alcançaram o índice de transparência superior a 75%, mas não atenderam a 100% dos critérios essenciais foram agrupados no nível intermediário e não tiveram direito ao selo de transparência.

 

Também não tiveram direito ao selo aqueles com índice de transparência inferior a 75%, tendo sido, porém, dispostos em níveis:

 

Intermediário: Nível de transparência entre 50% e 74%.

 

Básico: Nível de transparência entre 30% e 50%.

 

Inicial: Nível de transparência abaixo de 30%.

 

Inexistente: Nível de transparência de 0%.

 
 
 

Acadêmicos fizeram um passeio completo nas dependências da Corte nesta sexta-feira, 10

Por meio do Programa Visitas Monitoradas, existente desde 2010, os alunos do curso de Direito da Faculdade Serra do Carmo (FASEC) conheceram, na manhã desta sexta-feira, 10 de novembro, as atribuições e o funcionamento da Corte de Contas.

 

Iniciada a visita pelo Pleno do TCE/TO, com a palestra da auditora de Controle Externo Carolina Vieira de Paula, os acadêmicos ouviram sobre as competências constitucionais conferidas ao Tribunal de Contas do Estado, em especial a de fiscalizar a gestão para melhor aplicação dos recursos públicos em prol do bem-estar social.

 

Durante sua explanação, a servidora pública também destacou a importância do Portal da Transparência, site obrigatório no âmbito de órgãos e entidades públicas em geral, incluindo-se a esfera municipal, classificando-o como um “instrumento útil e essencial para o cidadão conhecer e ajudar a fiscalizar a administração pública”.

 

Nesse sentido, referiu-se ainda ao Portal E-Contas, um conjunto de ferramentas, em ambiente virtual, que permite à sociedade acompanhar processos tramitados ou em tramitação no TCE/TO, oportunizando ao cidadão conhecer o histórico processual, em outras palavras, das políticas públicas estaduais e municipais, encerradas ou em curso. Expôs também sobre a iniciativa “Profissão Gestor”, que orienta os gestores públicos sobre a aplicação dos recursos, e anunciou uma novidade quanto ao site – o módulo de consulta pública, que permite às pessoas indicarem o que querem que se torne objeto de fiscalização em 2024.

 

Além disso, a auditora lembrou que, relativamente às atividades de Ouvidoria, o canal pode ser usado não apenas para denunciar sobre a má aplicação de recursos públicos, mas também, por exemplo, para noticiar casos de nepotismo, especialmente em um cenário comum de gastos elevados com pessoal, já que, segundo ela, “60 % dos recursos públicos servem para esse tipo de custeio”.

 

 

 

 

 

Depois foi a vez dos servidores Gilson José Pereira dos Santos e Kamila Oliveira falarem sobre o funcionamento, os meios de uso e os prazos dos serviços da Ouvidoria do TCE/TO, explicando que se trata de um canal de comunicação entre o Tribunal e a sociedade, a permitir que o cidadão exerça o papel de fiscalizador.

 

Como terceira pauta, sobre o trabalho do Ministério Público de Contas, Laryssa  Paiva Miranda, assessora do Procurador-Geral de Contas, Oziel Pereira dos Santos, explanou sobre a estrutura desse organismo autônomo, existente no ambiente do TCE/TO: responsável pelos 139 municípios, compõe-se de quatro procuradores, dispostos por região de atuação, a partir de sorteio, buscando cumprir o objetivo de emitir pareceres sobre processo e instruir procedimentos.

 

Aproveitou para destacar a diferença entre o Ministério Público Estadual e o Ministério Público de Contas: “Trata-se de uma estrutura específica para análise do dinheiro público”, explicou.

 

Em seguida, deu-se oportunidade aos alunos para que dirigissem perguntas aos palestrantes. Ao fim da palestra, o acadêmico Maurício Francks consignou que a visita foi bastante proveitosa, pois os acadêmicos aprenderam mais sobre como se dá a fiscalização da aplicação dos recursos públicos.

 

No mesmo sentido, relatou a estudante Maysa Carvalho: “É minha primeira vez no TCE, e essa visita foi essencial para termos noção de como funciona a fiscalização da aplicação do dinheiro público no Estado”. Para a professora Lívia Helena Tolentino, a visita foi importante para os alunos, já que relacionou teoria e prática. A programação foi encerrada no Memorial TCE/TO, onde os visitantes, sob a preleção do servidor público Raimundo Nonato Gomes Monturil, conheceram toda história da Corte de Contas, desde a sua criação. 

 

Confira a galeria de fotos completo - clique aqui 

 

Diretor-geral de Controle Externo, Dênis Luciano, apresentou iniciativa para outros órgãos

Realizada pela Escola de Contas Públicas do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), a Maratona Temática: Auditoria na Primeira Infância reuniu especialistas de variadas áreas como Psicologia, Pedagogia, Direito, Comunicação, Ciências Políticas e Serviço Social para debater políticas públicas sobre a primeira infância.

 

O Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO) foi convidado a apresentar as ações voltadas ao tema, exposição que foi feita pelo diretor-geral de Controle Externo, Dênis Luciano Pereira Araújo. O evento foi transmitido ao vivo pelo canal do TCDF no YouTube.

 

A maratona aconteceu em dois dias e foi encerrada nesta sexta-feira, 10. Dênis Luciano falou sobre cada ação implementada pelo TCE/TO para consolidar o Compromisso Tocantinense pela Primeira Infância.

 

Um dos pontos abordados pelo representante da Corte tocantinense foi a necessidade de inserir a primeira infância no orçamento dos 139 municípios do Estado. “Nós tivemos ações pedagógicas, fizemos o plantão do orçamento para auxiliar os gestores e chamamos todos os municípios para participarem, e hoje, nós temos a primeira infância em 100% dos municípios do Tocantins”, frisou Dênis.

 

O evento também contou com representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do DF (MPjTCDF), da Universidade de Brasília (UnB) e, além do Tocantins, a participação do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.

 
 
 
Página 7 de 205
Fim do conteúdo da página