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Acompanhe ao vivo pelo Instagram do TCE/TO, às 15 horas

 

Nesta quinta-feira, 2, às 15 horas, acontece no perfil do Instagram do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), a live de lançamento de mais um tema do projeto Profissão Gestor, que abordará a “Transparência pública na pandemia”, diante das flexibilizações observadas nas regras de Responsabilidade Fiscal, para contratações e aquisições públicas, no enfrentamento do novo Coronavírus, e dispostas na Lei 13.979/2020. 

 

A assessora de comunicação do TCE/TO, Dhenia Gerhardt, ao lado da diretora-geral de Controle Externo, Dênia Maria de Almeida Luz Soares, vão apresentar as novidades deste mês do Profissão Gestor, que tem ajudado agentes públicos e servidores no dia a dia. 

 

O projeto que é uma iniciativa do Controle Externo da Corte tocantinense traz a cada mês uma abordagem diferente para contribuir com o aprimoramento e a profissionalização da administração pública.

Presidente do TCE/TO, Severiano Costandrade, representou a Rede Governança Brasil, em evento on-line ESA-PE

 

Na noite desta terça-feira, 30, aconteceu o webinar com o tema “Crise, integridade e integração: compliance na construção do novo normal”, organizado pela Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE), ligada à Ordem dos Advogados do Brasil-seccional de PE, em parceria com o Instituto Integree e a Rede Governança Brasil. O evento virtual contou com a participação do presidente do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), conselheiro Severiano Costandrade, que representou a Rede Governança Brasil, onde ocupa a função de coordenador da 5ª Câmara. Severiano falou sobre “Os desafios da Governança Pública no Brrasil". Veja aqui a íntegra do vídeo.

 

O conselheiro iniciou sua fala destacando o período no qual foi presidente do Instituto Rui Barbosa (IRB) (entre 2010 e 2012) e que, em parceria com a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), colocaram em prática o programa Promoex, um trabalho de modernização e integração dos Tribunais de Contas, que buscou nivelar as estruturas dos TCs com várias ações, entre elas, a uniformização de entendimentos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e o incentivo da criação de escolas de contas em todas as Cortes. 

 

“Existia uma necessidade de fomentarmos uma semente da educação e conhecimento dentro dos tribunais. Não poderíamos ficar só na fiscalização, já que muitas vezes encontramos nos municípios mais pobres a falta de conhecimento técnico para fazer uma boa e correta assessoria aos gestores públicos. Essa falha prejudicava diretamente as aplicações das políticas públicas. Com a implantação das escolas, foi possível transformar os tribunais em fomentadores de conhecimentos da boa gestão”, afirmou Severiano. 

 

O conselheiro ressaltou ainda a importância da criação do Planejamento Estratégico, fazendo com que os setores do tribunal conversassem entre eles, direcionando a gestão do órgão. “Diante disto e em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU) na gestão do ministro Augusto Nardes, e juntamente com a Atricon, os presidentes dos TCs começaram a desenvolver as chamadas auditorias conjuntas, com temas pré-determinados para todos e que depois eram apresentadas como relatórios nacionais, mostrando o trabalho conjunto dos TCs. A partir dessas ações, começamos a discutir sobre governança, isso há oito anos, visando a tecnologia como aliada dos tribunais nos dias de hoje”, pontuou. 

 

Com toda essa contextualização, Severiano lembrou que há um ano e meio, quando assumiu pela terceira vez a presidência do TCE/TO, ele e sua equipe instituíram como lema da gestão a Governança e Tecnologia, moldados nos aprendizados do passado e olhando para o futuro não mais como engenheiros de obras acabadas, mas sim de obra por ser feita. “Temos que fomentar o planejamento que faz parte da governança, que nada mais é que planejar, executar e acompanhar, avaliando as ações desenvolvidas. Por isso, a necessidade de fomentar a transparência, a integridade e a prestação de contas”, afirmou o conselheiro. 

 

O presidente enfatizou que desde que assumiu a gestão em 2019 tem feito vários investimentos em tecnologia para melhorar os sistemas e implantar novos que possam ajudar na fiscalização concomitante, ou seja, acompanhamento em tempo real. Um exemplo disto é o Sistema de Fiscalização de Gestão (SFG) implantado em agosto do ano passado e que, somente de abril a junho de 2020, emitiu 320 alertas para gestores que não estavam cumprindo metas exigidas por lei e que poderiam prejudica-los na prestação de contas. “Mesmo com a chegada da pandemia o TCE/TO e os demais tribunais mostraram que estavam preparados para agir em um momento tão delicado e que cobra transparência dos gestores, mas que em algumas vezes, falham. Prova disto é que muitas operações policiais neste período de pandemia são originárias de ações de fiscalização dos tribunais que detectaram irregularidades”, ressaltou. 

 

O conselheiro também destacou a necessidade de se discutir o papel do Tribunal de Contas perante a sociedade. “É um assunto muito sério e precisa ser observado pela sociedade para ser cobrado. O que nós precisamos é de momentos como este (webinar) e reuniões com a sociedade civil organizada, já que os tribunais têm muito a oferecer. Estamos em um momento ímpar e que podemos fomentar cada vez mais a governança”, ponderou. 

 

Boa governança 

 

O diretor-geral do Instituto de Contas 5 de Outubro do TCE/TO e membro da Rede Governança Brasil, Júlio Edstron Secundino Santos, destacou o trabalho do ministro do TCU Augusto Nardes, com a discussão sobre a boa governança, que é aquela que envolve entidades públicas, sociedade civil organizada e eventos como o webinar, para discutir os caminhos que devem ser tomados, estabelecendo metas que serão cumpridas e preocupações com a população neste momento de crise. “A governança em si é obrigatoriedade constitucional, por isso tem que ter a exigência da boa governança sempre”, explicou Júlio. 

 

O diretor também falou sobre o projeto Profissão Gestor, uma ação do Controle Externo do TCE/TO, que busca capacitar os gestores e seus auxiliares abordando assuntos diversos da administração pública. “Este trabalho também tem objetivo de estabelecer um diálogo com o gestor e aprender com ele para que possamos transmitir melhor as informações. Dentro do novo normal, é uma ação colaborativa, a administração pública trabalhando em rede”, destacou o diretor. 

 

O presidente da OAB, Bruno Baptista, destacou a importância de um debate como este. “Ninguém espera uma crise como esta causada pela pandemia e no caso do Brasil, já pegou outra em andamento. Por isso, a importância de se compreender e aplicar o compliance para que possamos encarar um novo normal diante do cenário que estamos vivendo”, afirmou Baptista. 

 

Participantes 

 

Participaram também do evento a presidente da Comissão de Compliance da OAB-PE, Clarissa Lima, o diretor geral da ESA-PE, Mário Guimarães, a vice-diretora da ESA-PE, Isabela Lessa, o ex-juiz e relator da Lei da Ficha Limpa, Marlon Reis, o deputado estadual e 1º secretário da Alepe, Clodoaldo Magalhães, a consultora de Compliance e Integridade da Alepe, Mariana Teles, e a secretária de Estado de Integridade e Governança de Santa Catarina (SC), Naiara Augusta, e o assessor da Rede Governança Brasil, Marcelo Becker.

Presidente Severiano Costandrade representará a Corte e a Rede Governança Brasil em evento on-line ESA-PE

 

O presidente do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), conselheiro Severiano Costandrade, participa nesta terça-feira, 30, do webinar com o tema “Crise, integridade e integração: compliance na construção do novo normal”, organizado pela Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE), em parceria com o Instituto Integree e a Rede Governança Brasil, a partir das 19 horas. O evento é destinado a advogadas, advogados e público em geral. Interessados devem se inscrever gratuitamente no site da ESA-PE até o início do evento para ter acesso ao link da sala virtual. 

 

A abertura será realizada pelo presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, a presidente da Comissão de Compliance da OAB-PE, Clarissa Lima, o diretor geral da ESA-PE, Mário Guimarães, a vice-diretora da ESA-PE, Isabela Lessa, a consultora de Compliance e Integridade da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), Mariana Teles, e o assessor da Rede Governança Brasil, Marcelo Becker. 

 

A primeira mesa tem o tema: Desafios da governança no setor público. Os participantes são o ex-juiz e relator da Lei da Ficha Limpa, Marlon Reis, e o presidente do TCE/TO e coordenador da 5ª Câmara da Rede Governança Brasil, Severiano Costandrade. A segunda mesa será sobre a Efetivação dos programas de compliance: do legislativo ao executivo, com o deputado estadual e 1º secretário da Alepe, Clodoaldo Magalhães, a consultora de Compliance e Integridade da Alepe, Mariana Teles, e a secretária de Estado de Integridade e Governança de Santa Catarina (SC), Naiara Augusta. 

 

“É muito importante se atualizar sobre esses assuntos tão relevantes para todos nós com especialistas que têm expertise no mercado. Espero que aproveitem esse evento virtual preparado com muito carinho para todos vocês”, destaca o diretor geral da ESA-PE, Mário Guimarães.

Instituto de Contas 5 de Outubro está com inscrições abertas; curso será na modalidade EAD

 

O Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) está com inscrições abertas para o curso de “Práticas nas Aquisições Emergenciais no Enfrentamento da Covid-19 no Estado do Tocantins”, que será realizado nos dias 9 e 10 de julho, das 9h às 12h, na modalidade EAD (Ensino a Distância), sob a coordenação do Instituto de Contas 5 de Outubro do TCE/TO, com vagas limitadas. 

 

O objetivo geral do curso é capacitar agentes públicos do Estado para desenvolverem habilidades nas formas de contratações administrativas nas políticas adotadas para combater a pandemia, diante do cenário de crise na saúde mundial, no contexto da Lei Federal nº 13.979, da Lei Federal nº 8.666/93 e da Medida Provisória nº 926/2020. 

 

O curso será aplicado pelo Auditor de Controle Externo do TCE/TO Buenã Porto Salgado, que analisará o conteúdo das leis e medidas provisórias, aplicadas aos procedimentos de licitação e de contratação face às circunstâncias emergenciais de aquisições de bens, serviços e insumos; demonstrará e analisará os procedimentos para a elaboração dos termos de referência e contrato administrativo, em conformidade com a lei e a medida provisória, dentre outros temas. 

 

Metodologia 

 

O curso será ofertado na modalidade a distância (plataforma Zoom), visando desenvolver o conhecimento e habilidades na elaboração de termos de referências e de contratos administrativos em momento de enfrentamento de uma crise na política pública de saúde. 

 

O conteúdo será desenvolvido por meio de aula expositiva e, em seguida, aplicadas as orientações nos procedimentos de contratações de aquisições, serviços, bens e insumos, em caráter emergencial e em consonância com a lei e às especificidades atípicas e decorrentes do estado de calamidade pública. 

 

Conteúdo programático

 

1. Contextualização do cenário mundial da pandemia e o contexto brasileiro.

 

2. A quem se aplica as medidas previstas na Lei nº 13.979 com as alterações da MP nº 926.

 

3. Planejamento simplificado da contratação.

 

4. Como realizar as pesquisas de preços da contratação emergencial.

 

5. Hipótese de dispensa de licitação.

 

6. Regras especiais de contratação.

Pesquisa feita em parceria com os Tribunais de Contas identificou 118 redes municipais com bons resultados no Ensino Fundamental

 

As redes municipais de ensino de Paraíso do Tocantins e Palmas, no Tocantins, foram reconhecidas pelo estudo “Educação que Faz a Diferença”, elaborado pelo Comitê Técnico da Educação do Instituto Rui Barbosa (CTE-IRB) com o Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede) e os 28 Tribunais de Contas do País com jurisdição na esfera municipal. A pesquisa foi lançada na quinta-feira (25) e revela as práticas mais comuns adotadas pelas redes com bons resultados. 

 

De acordo com o estudo, as redes reconhecidas buscam garantir a aprendizagem da maioria dos alunos, adotam ações para reduzir as desigualdades e manter os alunos frequentando a escola e apresentam avanços consistentes na aprendizagem dos estudantes ao longo dos anos. Além de alcançarem bons resultados de aprendizagem no Ensino Fundamental, as 118 redes atingiram critérios mínimos de qualidade na Educação Infantil. Foram analisados indicadores como aprendizado dos estudantes em Língua Portuguesa e Matemática, segundo o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb 2017); Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) atual e evolução desde 2005; e taxas de aprovação, conforme o Censo Escolar. 

 

O projeto, destaca o presidente do CTE-IRB, Cezar Miola, “nasce da ideia de os Tribunais de Contas também avançarem na análise das políticas públicas e, ao identificarem boas práticas, disseminarem as mesmas para que sirvam de referência para outros gestores e profissionais que atuam na área pública”, disse. 

 

Cada uma das 118 redes recebeu um selo de qualidade, de acordo com o patamar em que se encontra: Excelência, Bom Percurso ou Destaque Estadual. Os selos foram criados para estabelecer parâmetros e levam em consideração os mesmos indicadores educacionais, o que os diferencia é o nível de exigência, sendo Excelência o mais rigoroso de todos e, na sequência, Bom Percurso. Paraíso do Tocantins recebeu o selo Bom Percurso enquanto Palmas o de Destaque Estadual. 

 

“É uma iniciativa que busca cumprir dois objetivos: entender quais são os diferenciais das redes com bons resultados e valorizá-las. Nós olhamos para vários indicadores educacionais para realizar um reconhecimento em escala, contemplando 118 municípios”, explica Ernesto Martins Faria, diretor-fundador do Iede. “Podemos não ter resultados próximos ao de países desenvolvidos, mas há muitos atores comprometidos que estão fazendo a diferença na educação pública brasileira”, ressalta. 

 

Mapeamento de boas práticas 

 

A fim de compreender em profundidade as práticas e estratégias utilizadas pelas redes de destaque, técnicos dos 28 Tribunais de Contas participantes do projeto visitaram uma amostra de 116 escolas de 69 redes de ensino, em todos os Estados. Na Secretaria de Educação, entrevistaram o(a) secretário(a) e pessoas-chave de sua equipe. Nas escolas, conversaram com professores, coordenadores pedagógicos, diretores, alunos e seus pais/responsáveis, além de assistirem a aulas.  

 

A partir dessa pesquisa de campo, foram identificadas as seguintes práticas associadas a bons resultados no Ensino Fundamental: 


1. Utilização de sistemas de gestão e de acompanhamento dos estudantes;

2. Suporte constante por parte das Secretarias de Educação, com visitas frequentes às escolas;

3. Monitoramento contínuo da aprendizagem dos alunos;

4. Investimento na gestão escolar, com incentivo ao protagonismo das escolas;

5. Oferta constante e diversificada de formação continuada aos educadores;

6. Cultura de observação de aulas, com avaliações individuais e construtivas.

Cada uma delas é explicada em detalhes no estudo (acesse aqui). 

 

É importante ressaltar que a pesquisa "Educação que Faz a Diferença" foi realizada ao longo de 2019 e, portanto, não leva em consideração as ações adotadas pelas redes de ensino durante a pandemia. Nesse sentido, Iede, CTE-IRB e Tribunais de Contas realizaram outro estudo para identificar as estratégias e práticas das redes de ensino neste período de aulas presenciais suspensas e também como elas estão se organizando para a reabertura das escolas - a pesquisa "A Educação Não Pode Esperar" está disponível no www.portaliede.com.br e no www.projetoscte.irbcontas.orb. 

 

Acesse o estudo "Educação que Faz a Diferença" na íntegra aqui

 

Informações do IRB e IEDE.

Sites e aplicativos que não têm acesso para esse público são alvos do painel

 

Nesta terça-feira, 30, às 17h, a Fundação Dorina, especializada em leitura inclusiva, fará uma live sobre “Acessibilidade Digital em Tempos de Pandemia em Preto e Amarelo”. O tema aborda compras pela internet para pessoas cegas em período de isolamento social. Enquanto o mercado digital revoluciona a forma como as pessoas compram comida e outros produtos, tarefas simples como essa não estão sendo executadas por milhares de pessoas que não enxergam, pois, de acordo com a Fundação, 99% dos sites e aplicativos não são acessíveis para elas.

 

A live é voltada para o setor empresarial e mostrará como as empresas podem se tornar mais inclusivas e apresentará questões, por exemplo, como uma pessoa cega pode fazer uma compra em seu site ou app? Quanto custa ser acessível? E quanto custa não ser? A live tem o apoio da biblioteca do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), que compõe a rede de leitura inclusiva da Fundação Dorina.

 

Participantes

O painel será desenvolvido pelos especialistas Ademilson Costa, consultor de acessibilidade da Fundação Dorina Nowill para Cegos; Claudia Scheer, supervisora da área de Produtos Radiofônicos também da Fundação; Reinaldo Ferraz, graduado em desenho e computação gráfica e pós-graduado em design de hipermídia; Rogério Chiavegatti, formado em Ciências da Computação e Bruno Rocha, desenvolvedor web desde 1996, formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Gestão Bancária, como mediador.

Clique aqui para fazer a inscrição.

Sessões acontecem na modalidade telepresencial a partir das 9h30

 

A Primeira e Segunda Câmaras do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) analisam cerca de 46 processos nas sessões desta terça-feira, 30 de junho. A sessão da Primeira Câmara começa às 9h30 e deve julgar 13 processos. Dentre eles, as contas consolidadas da prefeitura de Conceição do Tocantins, Novo Jardim, Santa Rosa do Tocantins, todas referentes ao exercício de 2017. Além disso, analisam as contas de ordenador das Câmaras Municipais de Ponte Alta do Bom Jesus, ano referência 2017, Bernardo Sayão e Piraquê, exercício de 2018. 

 

A sessão da Segunda Câmara começa às 11h e vai analisar 33 processos, dentre eles as contas de ordenador da Câmara Municipal de Aguiarnópolis e Praia Norte, relativas ao exercício financeiro de 2017. 

 

Além das contas consolidadas, de ordenador de despesas, serão analisadas ainda pelo TCE/TO: tomada de contas especial, pensão, auditoria de regularidade, aposentadoria, concurso público e SICAP – Atos de Pessoal e Contábil. 

 

Pautas 

 

Primeira Câmara

 

Segunda Câmara

Confira aqui a Resolução, a Nota Pública e Portaria de constituição da comissão responsável

 

O Conselho Nacional dos Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC) recomendou aos Tribunais de Contas de todo o país, por meio da Resolução nº 1, que orientem Estados e municípios sobre os critérios para a concessão do auxílio emergencial e apurem se agentes públicos estão recebendo indevidamente a ajuda do Governo Federal, bem como expediu, ainda, a Nota Pública n° 03 destinada a comunicar o teor da resolução aos jurisdicionados, demais poderes, meios de comunicação e à sociedade.

 

A comissão

Os documentos foram elaborados pela comissão instituída pela Portaria CNPTC n° 11, sob a supervisão do Presidente do CNPTC e do TCMGO, Conselheiro Joaquim de Castro, pela Coordenadora da Assessoria do CNPTC e auditora do TCMGO, Priscila Borges, pelo auditor do TCMGO Rubens Custódio, pelos auditores Luiz Genédio Mendes (TCDF), Paula Fontes (TCEMT), Paulo Panassol (TCERS) e Risodalva de Castro (TCEMT), assessores do CNPTC, com o apoio técnico do servidor José Mendes (TCMGO) e contando ainda com sugestões de técnicos dos TCs.

 

Pela Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020, o auxílio emergencial é um benefício, pago aos brasileiros em situação de vulnerabilidade social, para que tenham uma renda mínima durante a pandemia do coronavírus. Embora, destinado aos trabalhadores autônomos e sem carteira assinada, aos desempregados e microempreendedores individuais, o auxílio tem sido pago para milhares de pessoas que não se enquadram no perfil.

 

O pagamento do auxílio à agentes públicos em atividade (efetivos, comissionados ou temporários) é uma grave distorção que, infelizmente, tem acontecido com frequência.

 

A Resolução

Em razão deste fato, o CNPTC está orientando os Tribunais de Contas para atuarem junto a seus jurisdicionados no ressarcimento ao erário e nas investigações de possíveis irregularidades. Outra recomendação é a de que os tribunais, além de coibir os desvios, colaborem com o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria Geral da União (CGU) prestando-lhes as necessárias informações do fato irregularmente ocorrido.

 

O CNPTC tem certeza que os Tribunais de Contas reúnem as condições ideais para este trabalho. Parte significativa da população trabalha nas administrações públicas – da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; os tribunais de contas detém o maior banco de dados disponível acerca do cadastro de agentes públicos, com informações confiáveis sobre as despesas com pessoal de todos estes entes; a tecnologia da informação e o trabalho minucioso dos servidores das casas de contas permitem filtrar, com eficiência, as hipóteses de recebimento indevido do auxílio emergencial.

 

A maioria dos Tribunais de Contas do Brasil, em cooperação com a CGU (e alguns por iniciativa própria), instaurou procedimentos investigativos, com o cruzamento dos dados das folhas de pagamento dos entes estaduais e municipais, para detectar eventual irregularidade no recebimento do auxílio por agente público, inclusive no seu próprio corpo de servidores.

 

Por fim, os Tribunais de Contas têm se empenhado diuturnamente no exercício do seu papel constitucional de controle dos recursos públicos. Neste momento tão atípico, faz-se mais necessário ainda que eles sejam gastos com ética e responsabilidade, respeitando o contribuinte e socorrendo quem mais precisa.

 

Acesse a íntegra da Resolução n° 1, da Nota Pública n° 3 e da Portaria nº 11

 

RESOLUÇÃO – AUXÍLIO EMERGENCIAL – LEI 13.982-2020

NOTA PUBLICA 003-2020-CNPTC – AUXILIO EMERGENCIAL

PORTARIA 11-2020 – COMISSÃO 

Últimos dias para os controladores concluírem a capacitação

 

Termina no próximo dia 5 de julho o primeiro módulo do curso Controle Interno como Instrumento de Governança, que aborda o tema O Papel do Controle Interno nas Ações da Covid-19. A capacitação é uma iniciativa do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), que está sendo realizada por meio do Instituto de Contas 5 de Outubro, no Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVA)

 

Quem está participando tem acesso ao conteúdo que traz disciplinas como “Controle Interno e Aspectos Relevantes da Lei 13.979/2020” e “Sistema SICAP-LCO e a Importância da Atuação do Controle Interno”.

 

A diretora-geral de Controle Interno do TCE/TO, Dagmar Gemelli, destaca que a iniciativa foi pensada especificamente para os controladores internos que têm a missão institucional e constitucional de acompanhar a correta aplicação dos recursos públicos.

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