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André Luiz de Matos Gonçalves falou também sobre pedidos de emergência de alguns municípios 

 

O portal de notícias Cleber Toledo publicou neste domingo 5, uma entrevista com o conselheiro do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) André Luiz de Matos Gonçalves, titular da segunda Relatoria e relator das contas de saúde do governo e de alguns municípios, sobre a flexibilização da Lei de Responsabilidade Fical (LRF) para o combate à pandemia da Covid-19. O conselheiro participou do quadro Entrevista a Distância. 

 

 

Essa é a primeira vez que o Índice de Efetividade de Gestão Estadual é aplicado no Tocantins


Com objetivo de apurar a qualidade e efetividade dos gastos e investimentos públicos do governo do Tocantins, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/TO) trabalha com à aplicação do Índice de Efetividade de Gestão Estadual (IEG-E) 2020, referente ao exercício 2019.

 

Esta é uma das formas de mensurar os serviços prestados ao cidadão, sendo uma importante ferramenta orientadora para a eleição de prioridades na gestão e de controle social. Os responsáveis pelo preenchimento dos questionários tem até 8 de maio, prazo final para fazer o envio a Corte de Contas.
Este é o primeiro ano de aplicação do IEG-E no Estado e cinco áreas são abordadas nos questionários: Educação, Saúde, Planejamento, Gestão Fiscal e Segurança Pública, que também aborda o sistema prisional. Essa ação visa também auxiliar e subsidiar a fiscalização exercida pelo Controle Externo do TCE/TO.

 

A Comissão do IEG-E no Tocantins é coordenada pelo conselheiro corregedor José Wagner Praxedes e, na sua ausência ou impedimento, responderá a coordenadora de Auditorias Especiais do TCE, Lígia Cássia Rocha Braga, que explica que os gestores poderão acessar os questionários através do site do TCE/TO, fazer o download, preencher manualmente e encaminhar ao Controlador Geral, responsável pelo IEG-E, o qual irá enviar via Sistema IEG-E a Corte de Contas.

 

Evolução

 

Para o conselheiro e coordenador do IEG-E, José Wagner Praxedes, o índice é de extrema importância já que revela os pontos positivos e as deficiências entre as diversas regiões administrativas do Estado. "Ele (índice) pode ser utilizado como mais um instrumento técnico nas análises das contas públicas, sem perder o foco do planejamento em relação às necessidades da sociedade", destaca.

 

Lígia Braga ressalta que o IEG-E apresentará, ao longo do tempo, se a visão e objetivos estratégicos do Estado estão sendo alcançados de forma efetiva. "Esta é uma maneira de estreitar a comunicação entre o Tribunal e a sociedade, dotando-a de um instrumento que sintetiza, de maneira didática, as realizações da Administração Pública, além de contribuir para a qualificação do controle social", afirma.

 

Obrigação

 

A adesão do Estado ao índice é obrigatória, segundo a Resolução Normativa TCE/TO- Pleno nº 995/2019. Em caso de não atendimento poderá ser aplicada sanção aos responsáveis, prevista na Lei Estadual nº 1.284/2001 e no Regimento Interno do TCE/TO. O IEG-E é aplicado pelo (TCE/TO) sob a coordenação do Instituto Rui Barbosa (IRB).

 

Em caso de dúvidas, entre em contato com a equipe do IEG-E por meio do e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Quem não atender a obrigatoriedade será considerado inadimplente


O Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE/TO) por meio da Coordenadoria de Análise de Atos, Contratos e Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia (Caeng), alerta os gestores que não efetuaram procedimento licitatório, dispensa, inexigibilidade ou adesão à ata de registro de preços no mês de março de 2020, têm até o dia 7 de abril para informar o “Nada Consta” no Sistema Integrado de Controle e Auditoria (SICAP/LCO) e, posteriormente efetivar as assinaturas.

 

Os envios das informações são para as unidades gestoras que não realizaram procedimento licitatório. Estão dispensadas do envio às unidades gestoras que realizaram o procedimento no mês de março de 2020. A identificação dos mesmos é realizada de forma automatizada, de acordo com o art. 5º da Instrução Normativa número 03/2017.

 

Quaisquer dúvidas, os gestores poderão entrar em contato com a Coordenadoria de Análise de Atos, Contratos e Fiscalizações de Obras e Serviços de Engenharia (CAENG), nos telefones: (63) 3232-5871 e 3232-5874, das 7h às 13h, de segunda a sexta-feira.

Irregularidades em processo da prefeitura de Brasilândia do Tocantins motivou a cautelar

 

A Quinta Relatoria do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) determinou cauterlamente a suspensão de processo de licitação presencial para contratação de serviços de locação de estruturas de eventos para festividades da prefeitura de Brasilândia do Tocantins.

 

A estimativa de valor do serviço, prevista no pregão anunciado, é de R$ 594.371,18 e a suspensão se deu em razão do resultado apontado por auditoria realizada junto ao Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública (SICAP-LCO), pela Coordenadoria de Análise de Atos, Contratos e Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia do TCE/TO (Caeng), que formulou representação após levantamento que identificou irregularidades no processo licitatório.

 

Dentre as irregularidades constatadas, a auditoria verificou ausência de informações imprescindíveis ao exame do procedimento Pregão Presencial (nº 04/2020) e aponta inconsistências como ausência de projetos, estudos de quantitativos, informações dos possíveis eventos a serem realizados e pelo valor elevado, se comparado à receita do município.

 

No Expediente publicado pela Quinta Relatoria, no Boletim Oficial do TCE/TO desta quarta-feria, 1, a documentação fornecida pela prefeitura para embasar a análise sobre o processo dessa licitação “merece apreciação mais aprofundada, com vistas a fornecer juízo deliberativo sobre a matéria, máxime as questões relativas à ausência de detalhamento da descrição dos serviços e dos estudos dos quantitativos.”

 

A suspensão cautelar foi expedida pela conselheira titula da Quinta Relatoria, Doris de Miranda Coutinho, está prevista no Regimento Interno do Tribunal de Contas, nos artigos 162, inc. II e 200, em casos onde houver indícios de prática que resulte em danos ao erário. A suspensão é temporária, uma vez que a prefeitura tem um prazo de 15 dias, decorridos da publicação, para apresentar documentação que esclareça as dúvidas e as irregularidades sejam sanadas diante da lei com a correção do processo.

Conselheiro Severiano se reuniu com o governador, AL, TJ, MPE e DPE em videconferência nesta quinta-feira,2


O presidente do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO), Severiano Costandrade, participou nesta quinta-feira, 2, de uma videoconferência convocada pelo governador do Estado, Mauro Carlesse, onde representantes do Judiciário, Legislativo, Ministério Público do Estado (MPE) e Defensoria Pública do Tocantins (DPE) também participaram, além de secretários estaduais.

 

O objetivo da reunião foi debater com as instituições alternativas visando adequar as despesas à nova realidade financeira em virtude da crise causada pelo novo Coronavírus, que causou queda na arrecadação do Estado.

 

De acordo com os dados apresentados pela Secretaria da Fazenda e Planejamento (Seplan), a arrecadação tem caído em média 20% em relação ao que estava previsto para a arrecadação do período. Por isso, medidas em conjunto precisam ser tomadas para manter a normalidade dos atendimentos e evitar escassez de recursos em ações essenciais à população. 

 

Participantes

 

Participaram da reunião, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Antonio Andrade; o diretor-geral do Tribunal de Justiça, Jonas Demostenes, representando o desembargador Helvécio de Brito Maia Neto; a procuradora-geral de Justiça, Maria Cotinha; o defensor público-geral, Fábio Monteiro; o presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Severiano Costandrade; o secretário-chefe da Casa Civil, Rolf Costa Vidal; o secretário de Estado da Fazenda e Planejamento, Sandro Henrique Armando; e o secretário-executivo do Planejamento, Sergislei Silva de Moura.

Adaptação traz resultados positivos diante da necessidade de isolamento social

O trabalho das relatorias no ritmo de videoconferências, teletrabalho, atendimento on-line, despacho remoto e ações similares apresenta resultados positivos, de acordo com avaliação dos chefes de gabinete que atendem jurisdicionados, sociedade e membros do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO). 

 

Um breve relato sobre a rotina na Primeira, Terceira e Quinta Relatorias, por exemplo, que estão sob a responsabilidade dos conselheiros Manoel Pires dos Santos, José Wagner Praxedes e Doris de Miranda Coutinho, respectivamente, desde a implantação do isolamento social como medida de precaução à pandemia causada pelo coronavírus, mostra que o fluxo das atividades flui normalmente na Instituição. 

 

Na primeira Relatoria, o conselheiro Manoel Pires coordena, regularmente, uma videoconferência com os servidores do setor. Nesta quarta-feira, 1º, teve como objetivo avaliar os resultados das atividades realizadas desde o início desse novo ritmo de trabalho. Segundo o chefe de gabinete, Flávio de Almeida Godinho, a reunião on-line serviu, também, para estabelecer as prioridades e o planejamento frente às futuras demandas enquanto perdurar a situação de calamidade decorrente da COVID-19. 

 

Flávio explicou que “a Primeira Relatoria, buscando preservar a saúde dos colaboradores adotou um sistema de rodízio em que, de segunda a sexta-feira, um servidor exerce suas atribuições na forma presencial e os demais permanecem em teletrabalho.” O chefe de gabinete está sempre em contato com o diretor da Primeira Diretoria de Controle Externo, visando repassar orientações e se informar sobre as demandas urgentes do setor. Ele assegura que o exame dos processos e expedientes não sofrem prejuízos, pois a confecção dos votos e despachos continuam sendo elaborados diariamente pelos assessores e assistentes da Relatoria 

 

Ele explica que a Primeira Relatoria, visando mitigar os efeitos da situação calamitosa, tem procedido tanto com atendimento quanto enviado informações urgentes aos seus jurisdicionados via mensagens de whatsapp, “como ocorreu, por exemplo, com a presidente da Agência Tocantinense de Obras (Ageto) e também com o diretor-geral do Tribunal de Justiça do Estado e o prefeito do município de Santa Maria do Tocantins. 

 

O chefe de gabinete Sandro Rogério Ferreira, conta que a Terceira Relatoria, se organizou para o teletrabalho seguindo uma estratégia de planejamento. Primeiro eles fizeram um levantamento de todos os processos e expedientes que se encontravam na Relatoria e distribuíram entre os servidores; depois criaram um grupo de whatsapp para a troca de informações sobre tudo o que precisa ser feito; os processos e expedientes estão sendo distribuídos entre todos de forma equitativa, por meio do programa

Excel. 

                Sandro Rogério, chefe de gabinete da Terceira Relatoria do TCE/TO

 

Sandro explica que, como medida de segurança, “designamos um servidor como responsável por distribuir e dar baixa nos processos e expedientes que foram relatados e cada assessor ao concluir relatórios, votos, decisões ou despacho fica com o compromisso de tramitar ou incluir o processo em pauta”, explica. Para dar fluxo natural ao trabalho, ele diz que às sextas-feiras é produzido um relatório individualizado da produção de cada um e enviado ao conselheiro José Wagner Praxedes para conhecimento. 

 

Diariamente o chefe de gabinete mantém contato com o conselheiro para que ele repasse as diretrizes gerais e algumas específicas, caso haja necessidade. “Nesses casos, as orientações são imediatamente repassadas a quem de direito por meio virtual”, explicou Sandro. Ele informou que há também uma rotina de contato com a terceira Diretoria de Controle Externo para repassar orientações e ouvir se estão precisando de alguma informação ou apoio para realizar o trabalho. 

 

Na Quinta relatoria, foi criada uma rotina com o compromisso de dar fluxo ao trabalho para que flua sem prejuízo, o que também tem se mostrado positivo. O chefe de gabinete Fernando Augusto Matte Garcia ressalta que foram traçadas metas. “Todos devem ver diariamente os processos que lhes forem atribuídos e analisar a urgência da matéria. Não fazemos reuniões por teleconferência, mas temos um grupo no whatsapp que trocamos informações diariamente”, informou. 

 

Segundo ele, a secretária da Relatoria faz o controle dos trabalhos concluídos e repassa à chefia de gabinete que faz a conferência para , em seguida, despachar com a conselheira Doris de Miranda Coutinho, por meio de chamada de vídeo. “Nós temos um compromisso com os jurisdicionados e junto à sociedade, e estamos enfrentando essa nova realidade de cuidar da saúde de todos, com as precauções recomendadas pela OMS, com o cumprimento do nosso dever”, frisou Fernando. 

 

Os atendimentos aos jurisdicionados, advogados e contadores estão sendo feitos por telefone e e-mail. Fernando diz que o trabalho está fluindo normalmente e de forma satisfatória, sem prejuízo aos resultados previstos nas metas. “A título de exemplo, no dia 30 de março atendi por telefone o presidente da Câmara de Colinas e a advogada da prefeitura de Babaçulândia, tudo de forma satisfatória para eles e para a Relatoria”, explica o chefe de gabinete que também dá como exemplo o atendimento, via e-mail a uma advogada de um banco que precisou de informações sobre o andamento de um expediente protocolado por eles.

 

 

Procurador-Geral orienta ainda que gastos sejam centralizados na saúde e áreas afetadas por conta do Coronavírus


O Ministério Público de Contas (MPC), por meio do procurador-geral de Contas, José Roberto Torres Gomes, recomenda aos titulares dos Poderes Executivo e Legislativo, estadual e municipal, bem como fundos e autarquias, que se abstenham de encaminhar projetos de leis para revisão anual dos vencimentos dos servidores públicos ou aumentos diferenciados de qualquer natureza, durante o período de situação de emergência de saúde pública estabelecido pela Portaria n.º 188, de 3 de fevereiro de 2020, do Ministério da Saúde, e do Decreto Estadual n.º 6.072/2020.

 

No documento, o procurador também orienta para que todos priorizem a execução de despesas na saúde e nas demais áreas impactadas pela crise decorrente da COVID-19, reduzindo-se outras despesas em ações menos urgentes ou relevantes diante da situação de calamidade pública verificada.

 

O procurador-geral alerta que o descumprimento da recomendação implicará na atuação do órgão com medidas cabíveis e que poderão constar no âmbito da prestação de contas anual dos gestores. 

 

Confira aqui a íntegra da Recomendação do MPC.

Com foco em 'como' e 'porque' planejar, sexto tema já está disponível para gestores

 

Está disponível no site do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) o sexto programa do projeto Profissão Gestor com o tema Obras Públicas, que traz um guia prático que orienta sobre a importância do planejamento antes de elaborar o processo de licitação para obter obras de qualidade com garantia econômica, segurança, durabilidade e que atendam as necessidades da população, evitando prejuízos e possíveis erros decorrentes de processos.

 

O Profissão Gestor dá uma atenção especial a um levantamento realizado em janeiro deste ano, pelo TCE/TO, que aponta mais de 500 obras públicas paralisadas no estado do Tocantins, o que, de acordo com os documentos analisados, aproximadamente R$ 3,5 bilhões em recursos aplicados em obras ainda não concluídas, causando considerável dano social. Dentre as obras constam hospitais e creches.

 

Vale destacar que o projeto Profissão Gestor tem como objetivo orientar e informar os gestores quanto aos investimentos de recursos em prol do atendimento às demandas da população. Dessa forma, orientando e esclarecendo dúvidas, as gestões passam a ocorrer sem possíveis equívocos que tendem a levar a auditorias do TCE/TO.

 

Dentre as recomendações de planejamento, dadas pelo Profissão Gestor, destacam-se o estudo prévio que identifique com clareza a necessidade da obra, ou serviço de engenharia como parte de uma política pública maior; esse estudo deve estar amparado na viabilidade técnica do empreendimento, isso garante considerar, por exemplo, que um hospital não seja construído sem que haja recursos para equipá-lo e a elaboração de um projeto básico que consiste no conjunto de desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executada, atendendo às Normas Técnicas e à legislação vigente. 

 

Nesse tema, o Profissão Gestor chama a atenção dos gestores públicos para que observe atentamente as Orientações Técnicas do Instituto Brasileiro de Auditorias e Obras Públicas (IBRAOP). Ressalta a importância da prestação de contas regular junto aos órgãos competentes para evitar a interrupção dos repasses de recursos, no caso de obras financiadas por instituições financeiras.

 

Outro fator importante é a comunicação ao Tribunal de Contas do Estado, por meio do sistema SICAP/LCO, sempre que houver publicação de novo edital de licitação para a execução da obra. Todas as fases do processo licitatório devem ser informadas por meio do sistema SICAP, devidamente acompanhadas de documentação. O Profissão Gestor alerta para o fato de não atualização desses dados no SICAP/LCO, implica em paralisação da obra, pois a torna objeto de auditoria do TCE/TO.

Primeira reunião foi realizada nesta quarta-feira,1º, por meio de videoconferência

 


Com o objetivo de desenvolver estratégias para seleção de auditorias com base em risco na área da Educação, o Projeto Integrar conta com a participação do Tribunal de Contas do Tocantins (TCE/TO) em uma ação que envolve o sistema de tribunais de contas do país e faz parte de um acordo de cooperação firmado entre o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com apoio da Comissão Técnica de Educação (CTE) do Instituto Rui Barbosa (IRB).

 

Nesta quarta-feira, 1º, aconteceu a primeira reunião do grupo por meio de videoconferência contou com a participação de 80 auditores de todo o Brasil e das servidoras do Controle Externo do TCE/TO Lígia Cássia Rocha Braga, coordenadora de Auditorias Especiais, e Cláudia Elizabeth de Oliveira Vieira, auditora de Controle Externo, participaram deste encontro virtual e conheceram os objetivos do projeto, a evolução desde 2018 e debateram produtos e ferramentas em desenvolvimento. No Tocantins, o conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho é o coordenador da equipe que atuará no Projeto Integrar. 

 

Novas reuniões por meio de videoconferência devem acontecer no mês de abril para que os trabalhos e as estratégias continuem sendo alinhados entre as equipes de todo Brasil.

 

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